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Juros: O governo deve acelerar a redução das taxas de juros, promover uma ação rápida para acelerar a execução orçamentária e abrir um debate efetivo com os aliados do campo democrático popular sobre o orçamento do próximo ano para, a partir daí, ampliar a discussão com todos os partidos representados no Congresso.

Crise: O PT deve e pode agir. Mas o PT não pode assistir a esta formidável chantagem pública contra a sua própria existência, que hoje já alcança uma dimensão manipulatória só semelhante àquela que elegeu Collor em 1989.

Corrupção: É verdade que o PT não adotou mecanismos de controle para combater estes desvios que estavam em nosso meio. Nem por isso é aceitável que os representantes da elite tentem consagrar-se como inocentes perpétuos. Queremos a punição irrestrita de todos os que cometeram ilegalidades. A resposta apressada ao denuncismo histórico que se instalou é, na verdade, uma "pizza" de médio prazo.

Oposição: Vários líderes políticos nacionais e regionais vinculados à era Collor e à era FHC, principalmente do PSDB e do PFL, que se tornaram conhecidos nos mais fortes de dilapidação do Estado brasileiro, privatizações selvagens, desorganização econômica do país e gravíssimos casos de corrupção, apresentaram-se como os novos salvadores da nação.

Adversários: Dirigentes e representantes dos partidos oposicionistas, os novos vestais da moralidade, continuaram articulando duros ataques contra nós. Agora orientam os trabalhos das CPIs num sentido eleitoreiro.

Golpismo: O PT e todos os que defendem a democracia devem reagir ao golpismo midiático que pretende inviabilizar o mandato legítimo do presidente Lula, um presidente que continua contando com a confiança dos brasileiros e brasileiras que querem o crescimento econômico, fortes políticas sociais, ampliação da democracia política.

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