A presidente Dilma Rousseff terá nesta quarta-feira, 12, em Doha, um encontro com o emir do Catar, xeque Tamim bin Hamad Al Thani, em uma parada técnica que se transformou em visita de Estado. O convite do emir, feito quando a chancelaria do Catar foi informada de que Dilma dormiria na cidade na rota para a cúpula do G-20, na Austrália, permitirá à presidente desfrutar de uma suíte de 720 m², com serviço de mordomo e diária que chega a R$ 30 mil - tudo pago pelo emirado, informa o jornal O Estado de S. Paulo em sua edição de hoje.
Na suíte presidencial, onde devem ficar Dilma e a filha, Paula, podem dormir até sete pessoas. O local tem dois andares, três quartos, três banheiros, sala de jantar com 10 lugares e salas de estar com janelas voltadas para o Golfo Pérsico. Mas a presidente aproveitará pouco desse luxo: ela decola para a Austrália às 18h (13h em Brasília).
A visita de Dilma ao Catar deveria ser só uma parada técnica com pernoite - o avião presidencial não tem autonomia para voar mais de 12 horas seguidas. O roteiro desde Brasília inclui paradas nas Ilhas Canárias, onde a presidente acordou ontem, Catar e Cingapura.
Apenas ontem, com Dilma já instalada, o Palácio do Planalto informou que a estada no Catar havia se transformado em visita oficial. Os chefes de Estado vão discutir a situação no Oriente Médio e a oferta brasileira de ajudar o Catar a organizar a Copa de 2022, se a Fifa mantiver o evento.
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