A Citroën começa a receber nesta quarta-feira (23) pedidos de compra do novo C4 Picasso. A minivan será vendida nas versões Seduction, de R$ 110,9 mil, e Intensive, de R$ 117.900. Segundo a marca, o lançamento oficial ocorrerá em meados de outubro, enquanto as primeiras entregas estão programadas para o início de novembro.
Os interessados poderão reservar o modelo por meio de um cadastro no hotsite dedicado modelo, assim como baixar o catálogo que traz todos os detalhes do carro. A partir do aviso de interesse, as concessionárias indicadas pelo próprio consumidor entrarão em contato para tirar dúvidas e agendar um test-drive, assim que as unidades estiverem disponíveis nas lojas.
A opção de entrada traz de série central multimídia com tela de sete polegadas sensível ao toque, freio de estacionamento elétrico com função de auxílio de partida em rampas, sistema de fixação de cadeiras infantis Isofix, bancos traseiros individuais, reclináveis, dobráveis e com regulagem longitudinal; para-brisa panorâmico, faróis de neblina que se adaptam às curvas, sensores de iluminação e de chuva, automático digital de duas zonas, alerta de pressão baixa nos pneus, entre outros itens.
Para conforto e segurança de crianças, a segunda fileira traz cortinas e há espelho convexo (que facilita a visualização da segunda fileira). Controle de estabilidade e antiderrapagem também são de série.
Já a configuração Intensive incrementa à lista equipamentos como tela de doze polegadas para a central multimídia (que traz GPS, câmera de ré e duas entradas USB), lanternas e piscas dianteiros em LED e partida do motor por botão.
Ambas versões trazem motor 1.6 turbo de 165 cv,que no Brasil já equipa vários modelos, como o próprio Citroën C4 Lounge, mas em versão flexível e com 173 cv. O câmbio é automático de seis marchas.
Reforma tributária promete simplificar impostos, mas Congresso tem nós a desatar
Índia cresce mais que a China: será a nova locomotiva do mundo?
Lula quer resgatar velha Petrobras para tocar projetos de interesse do governo
O que esperar do futuro da Petrobras nas mãos da nova presidente; ouça o podcast
Deixe sua opinião