No próximo dia 30 de março conheceremos como ficará a versão do Renault Captur para os países emergentes, incluindo o Brasil e a Índia. A Renault apresentará o crossover na Rússia, que por lá ganhou a inédita nomenclatura Kaptur com ‘K’.
O modelo será visualmente semelhante ao Captur francês, no entanto usará a plataforma do Duster - na Europa a base é o Clio geração 4. A montadora já divulgou dois teasers do projeto final do carro.
Por aqui, a novidade será feita na fábrica de São José dos Pinhais, dividindo a linha de montagem com o futuro hatch compacto Kwid, sucessor do veterano Clio. Ambos deverão ser as estrelas da Renault no Salão de São Paulo, em novembro, porém a expectativa é de que o crossover só pinte no mercado nacional em 2017. A unidade paranaense da Renault produz ainda Duster , Sandero e Logan.
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Comparado à versão europeia, o ‘Kaptur’ emergente será mais comprido, o que significa maior espaço interno, e suspensão elevada. Assim, ele seria posicionado para brigar com as versões mais completas do Jeep Renegade e do Honda HR-V, além do futuro Nissan Kicks, com a possibilidade de vir até com a configuração para 7 lugares, com a denominação de Grand Captur.
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Na Rússia, ele virá equipado com os blocos 1.2 tricilíndrico turbo, 2.0 a gasolina e 1.5 diesel, associado ao câmbio manual de cinco ou seis marchas e ao automático de seis velocidades. O modelo terá tração 4x4. No Brasil, usaria o motor 1.6 , emprestado do Nissan March e Versa - e o 2.0, do Duster, mas apenas com a tração dianteira.
A troca da primeira letra do nome na Rússia - de C para K - teve um motivo particular com o mercado local. Segundo a montadora, houve uma pesquisa com os consumidores russos na qual foi revelado que o ‘K’ identifica melhor a ‘pegada russa’ do modelo. Soma-se também ao fato de a letra ‘K’ no idioma russo vir associada à três características vendidas pela marca em relação ao carro: qualidade (ÐаÑеÑÑво), conforto (ÐомÑоÑÑ) e beleza (ÐÑаÑоÑа).
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