| Foto: Divulgação/

O ator Reinaldo Gianecchini faz o par romântico de Giovanna Antonelli no filme “S.O.S.: Mulheres ao Mar 2”. O papel dele é o de André, o estilista que vai apresentar sua próxima coleção a bordo de um cruzeiro pelo Caribe (aliás, a sequência do desfile é uma das piores do filme, com uma garota narrando as roupas de um jeito extremamente tosco: “Que inveja dessa altura, que inveja dessa cintura”, diz ela, repetidas vezes).

CARREGANDO :)

Garotas vão atrás de homens em “S.O.S. Mulheres ao Mar 2”

Comédia reúne patota do primeiro filme – com Giovanna Antonelli no papel central – e retoma situações para fazer graça

Leia a matéria completa
Publicidade

Na conversa com jornalistas brasileiros, no Loews Portofino Bay Hotel, em Orlando, na Flórida, um dos cenários do filme, Gianecchini falou sobre o bom momento que vive no cinema e na televisão. “Estou na melhor fase da minha vida”, disse o ator. “Sou muito melhor hoje.”

“S.O.S. 2” fala bastante sobre envelhecer – a personagem de Giovanna Antonelli só se incomoda com isso. Então envelhecer foi um dos temas da entrevista.

Para Gianecchini, ao ficar mais velho, ele se tornou mais capaz de “domar impulsos” e hoje mostra “mais cuidado para falar as coisas”. “Não tenho questão nenhuma com a idade”, disse ele, ao contrário da personagem de Giovanna. “A frase ‘a vida começa aos 40’ faz mais sentido para mim. A vida começa a ficar mais interessante.”

Filme está mais para “Zorra Total” do que para Julia Roberts

“S.O.S.: Mulheres ao Mar 2” é vendido como uma comédia romântica, nos moldes daquelas que Hollywood sabe fazer bem

Leia a matéria completa

A certa altura da conversa, perguntado se não era estranho fazer cenas de sexo com Giovanna no filme (os dois são amigos próximos), Gianecchini respondeu: “As cenas de sexo com a Giovanna são as mais divertidas”.

Publicidade

“S.O.S. 2” foi pensado para ser uma comédia romântica, um gênero de que Gianecchini diz curtir muito. Curiosamente, ele é o único envolvido no filme que diz gostar de comédias. Os outros atores (Fabiula Nascimento, Thalita Carauta e Gil Coelho) preferem drama, assim como a diretora Chris D’Amato, que diz ser uma mulher “mais de drama” – porque gosta de chorar.