Entre as mais de 100 mil obras de arte usurpadas pela ocupação nazista na Europa na Segunda Guerra Mundial, estava o retrato feito por Gustav Klimt da aristocrata judia Adele Bloch-Bauer.
No filme “A Dama Dourada”, o diretor Simon Curtis conta a saga de Maria Altmann (Helen Mirren), a sobrinha de Adele que sobreviveu ao holocausto, ao tentar recuperar o quadro roubado da casa de seus pais na Viena colaboracionista.
Na busca, ela conta com a ajuda de um advogado iniciante e idealista, travando um embate com o governo austríaco pela posse do quadro avaliado em mais de 100 milhões de dólares. Ainda que o roteiro tenha uma dose a mais de açúcar, a força da história real é extraordinária.
A inteligente tese jurídica e a atuação impecável e divertida de Helen Mirren valem a ida ao cinema.
Moraes eleva confusão de papéis ao ápice em investigação sobre suposto golpe
Indiciamento de Bolsonaro é novo teste para a democracia
Países da Europa estão se preparando para lidar com eventual avanço de Putin sobre o continente
Em rota contra Musk, Lula amplia laços com a China e fecha acordo com concorrente da Starlink