Seth MacFarlane, um dos criadores das séries de animação “Family Guy” e “American Dad!”, estreou como diretor de cinema com “Ted” (2012), longa sobre um ursinho de pelúcia que fala, toma drogas e é politicamente incorreto de uma forma divertida.
Após o medíocre “Um Milhão de Maneiras de Pegar na Pistola” (2014), mais uma confirmação da dificuldade de se misturar comédia com faroeste (uma exceção: “Banzé no Oeste”, de 1974, de Mel Brooks), ele resolve ir no certo e fazer este “Ted 2”.
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Aqui, o ursinho de voz grave (de MacFarlane) se casa com Tami-Lynn (Jessica Barth), colega de trabalho. Após algum tempo, eles começam a brigar. As contas não fecham e um joga para o outro a responsabilidade.
A solução, pensam, é ter um filho. Precisam de um doador de esperma. Ted recorre ao melhor amigo, John (Mark Wahlberg). O problema é que Tami-Lynn, de tanto se drogar, comprometeu seu sistema reprodutor e não pode mais ter filhos.
O jeito é adotar uma criança. Aí surge outro problema: aos olhos da lei, Ted passa a não ser mais considerado humano. Sua vida não tem mais sentido. É apenas uma propriedade de John.
Mas eles não desistem. Com a ajuda da jovem advogada Samantha (Amanda Seyfried), vão tentar provar que Ted é humano, sim. Prato cheio para a veia cômica de MacFarlane, que finalmente volta a funcionar.
Vale destacar as presenças de Morgan Freeman, como um poderoso advogado, e Liam Neeson, em uma pequena e hilária participação.
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