![Um Jack Bauer sentimental David Mazouz, Kiefer Sutherland e Gugu Mbatha-Raw estão em Touch, estreia da Fox | Divulgação](https://media.gazetadopovo.com.br/2012/03/3bcffb21b0eed563850eca6fc7e28373-gpLarge.jpg)
Depois de encarnar por oito temporadas o super-homem do século 21, quer dizer, o agente Jack Bauer em 24 Horas, a expectativa pelo próximo trabalho de Kiefer Sutherland era grande, bem grande. Afinal, foram muitos anos defendendo os Estados Unidos de terroristas. Agora, a onda é outra. Em Touch, que estreia em toda a América Latina hoje, às 22 horas, no canal pago Fox (com episódio duplo), o sujeito durão de antes se transforma num pai amoroso e sofrido.
Na trama criada por Tim Kring, de Heroes, que mistura sincronicidade, ciência e espiritualidade, Kiefer é o viúvo Martin Bohm. Depois de perder a mulher nos ataques de 11 de Setembro, ele se vê sozinho com o filho, Jake (o novato David Mazouz, escolhido entre 30 atores). O menino vive em um mundo completamente à parte: não interage com o pai, não fala e tem fixação por determinadas sequências numéricas e pelo número 318, em todas as suas formas. Desesperado para finalmente poder se conectar com o garoto, Martin acaba batendo à porta de Arthur Teller (Danny Glover), especialista em crianças com dons especiais. Ele também conta com a ajuda da assistente social Clea Hopkins (Gugu Mbatha-Raw).
É aí que se descobre que Jake, na verdade, tem uma habilidade com números e reconhecimento de padrões. E que, por meio dele, é possível ligar acontecimentos e pessoas em lugares impensáveis. O que é destino? O que é coincidência? Nada é por acaso? Ó, céus! Essas e outras questões são levantadas pela série. No entanto, para os fãs de Jack Bauer não estranharem tanto este, como dizer, novo rumo na carreira de Kiefer, o ator retomará o personagem no longa-metragem de 24 Horas. O filme deve começar a ser rodado em maio, após o fim das gravações dos episódios de Touch.
-
SOS Petrobras: Nova agenda estatizante do PT cria riscos de corrupção, ineficiência e alta de preços
-
Segurança pública: estados gastam menos com armas para investir em mais tecnologia
-
“Taxad”: os impostos que já subiram desde o início do governo Lula 3
-
Sanções de Trump contra Moraes seriam possíveis, mas pouco prováveis
Deixe sua opinião