Elizabeth Taylor foi indicada ao Oscar cinco vezes, a primeira em 1957, quando tinha quase 25 anos, pelo filme A Árvore da Vida. Concorreu ao prêmio em duas outras ocasiões, por Gata em Teto de Zinco Quente (1958) e De Repente, no Último Verão (1959), ambos baseados em peças teatrais do dramaturgo Tennessee Williams, até finalmente vencer a sua primeira estatueta por Disque Butterfield 8 (1960), no qual vive uma prostituta. Foi à festa da Academia uma semana depois de sair do hospital, com um lenço no pescoço, para esconder a cicatriz de uma traqueostomia. Voltaria a ganhar o prêmio em 1966 por aquele que é considerado o melhor papel de sua carreira, o de uma mulher alcóolatra e torturada pelo casamento infeliz, em Quem Tem Medo de Virginia Woolf?, de Mike Nichols. Dessa vez não foi à premiação e Anne Bancroft recebeu o troféu em seu lugar.
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