Kevin Smith diz ter aprendido muitas lições desde 1994, quando despontou na indústria cinematográfica com o sucesso independente "O Balconista" - e agora pretende passar parte disso aos mais jovens. "Tough Sh*t: Life Advice From a Fat, Lazy Slob Who Did Good" ("Pela m*: conselhos de vida de um gordo preguiçoso e relaxado que se deu bem"), o quarto livro do cineasta, chega na terça-feira às livrarias norte-americanas. Nele, Smith aborda principalmente os altos e baixos dos últimos cinco anos de carreira, e também fala sobre seus planos para o futuro - inclusive o de se aposentar do trabalho de cineasta. "O cinema é a única forma de arte onde você diz coisas do tipo: 'Quero expressar algo, me deem 20 milhões de dólares e o Ben Affleck para isso'. Eu já fiz isso", disse ele à Reuters. Smith, de 41 anos, rodou "O Balconista" com menos de 30 mil dólares, numa loja de bairro onde trabalhava. O filme recebeu prêmios, foi distribuído pela Miramax e faturou 3 milhões de dólares nas bilheterias. Desde então, ele já escreveu e dirigiu filmes como "Dogma", "Procura-se Amy" e "Pagando Bem, Que Mal Tem?". Alguns agradaram à crítica; outros, como "Barrados no Shopping" e "Menina dos Olhos", foram detonados. Ele jura que só fará mais um longa-metragem, "Hit Somebody", que acompanha a história de um jogador canadense de hóquei entre as décadas de 1950 e 80. Depois disso, pretende se dedicar principalmente ao seu podcast e à sua rádio via internet, a SModcast.
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