Anos depois da publicação de “Caro Michele” e “Léxico Familiar”, da coleção Mulheres Modernistas, a editora Cosac Naify aposta em “As Pequenas Virtudes”, reunião de textos de não ficção da italiana Natalia Ginzburg (1916-1991). Escritos entre 1944 e 1962, os textos têm extensão variável e estão divididos em duas partes. A primeira se atém aos deslocamentos e a dois afetos em particular. A segunda parte contém o melhor do livro. “As Relações Humanas” é um estupendo relato autobiográfico com o foco na empatia: Ginzburg mostra como é difícil (e custoso) abandonar a atitude defensiva e desviar o olhar do próprio umbigo.
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