Aumentaram as chances de um consenso para destravar as negociações em torno da criação do Regime Internacional de Acesso a Recursos Genéticos e Repartição de Benfícios – norma que disciplinaria o desenvolvimento e comercialização de produtos a partir da biodiversidade e dos conhecimentos de povos indígenas e comunidades tradicionais. O grupo de países megadiversos e em desenvolvimento, incluindo o Brasil, conseguiu fechar um acordo com a União Européia que possibilitaria o avanço nas negociações durante reuniões preparatórias para a COP9, daqui a dois anos.

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Os países em desenvolvimento abriram mão de oficializar um pré-projeto de resolução elaborado na Espanha, em fevereiro, como texto-base das negociações. Mas a Europa, em contrapartida, reconhece o documento como um dos que serão usados na futura negociação. O acerto, porém, ainda dependeria da aprovação da Austrália e Nova Zelândia.

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