![O Estranho em Mim fala de uma mulher que não se adapta ao papel de mãe | Divulgação](https://media.gazetadopovo.com.br/2008/11/49155bf73fa365e9ced2375bdac88980-gpMedium.jpg)
A produção alemã O Estranho em Mim, de Emily Atef, foi a grande vencedora da 32ª Mostra Internacional de Cinema em São Paulo. O filme conta a história de uma mulher que não se adapta ao papel de mãe. "O filme aborda um tema com o qual a Alemanha parece não querer lidar", afirmou quinta-feira à noite a diretora no palco do teatro do Sesc Pinheiros. Além do prêmio de melhor filme, o júri concedeu uma menção especial à atriz Susanne Wolff, que vive o papel principal no longa.
Se a Alemanha tem uma cinematografia consolidada, Portugal, com pouca expressão internacional, recebeu o prêmio da crítica por Aquele Querido Mês de Agosto, de Miguel Gomes. Dois fortes candidatos ao prêmio maior, mas que foram impedidos de competir devido ao novo critério da mostra (que restringe filmes já exibidos em outros festivais), saíram consagrados pelos freqüentadores da mostra. Lóki Arnaldo Batista, de Paulo Henrique Fontenelle, foi eleito pelo público o melhor documentário, e Apenas o Fim, de Matheus de Souza, a melhor obra de ficção. O jovem diretor de 20 anos já havia sido premiado no Festival do Rio.
O júri oficial de documentários deu a Crianças da Pira, do indiano Rajesh S. Jala, o prêmio de melhor filme de não ficção. Conhecendo Andrei Tarkovsky, de Dimitry Tarkovsky, recebeu menção especial. Já KFZ-1348, de Gabriel Mascaro e Marcelo Pedroso, recebeu o Prêmio Especial do Júri para documentários. O longa acompanha um fusca que passou pelas mãos de oito proprietários.
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