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Apesar da retomada da trajetória de alta da taxa de juros básicos Selic pelo Comitê de Política Monetária do Banco Central (Copom), o setor bancário privado mostra-se disposto a retomar o financiamento às empresas brasileiras.

O presidente reeleito da Associação e do Sindicato dos Bancos do estado do Rio de Janeiro (Aberj/Sberj), Carlos Alberto Vieira, empossado nesta sexta-feira (7), disse que acompanha "sem nenhuma simpatia" a elevação dos juros. Ele compreende, porém, que diante dos sintomas de recrudescimento inflacionário da economia, "o Banco Central está cumprindo um dever que, por lei, é atribuído a ele, que é levantar a taxa de juro para diminuir a oferta de recursos no mercado e esfriar um pouquinho a economia".

A notícia, a seu ver, não é boa, mas "é uma notícia que não pode deixar de ser aceita pela comunidade porque, entre todos os males, o pior é a inflação". O presidente da Aberj/Sberj afirmou que o juro alto não impedirá os bancos de financiarem o setor produtivo. "Os bancos cumprem o seu dever cívico de emprestar às atividades produtivas e continuarão fazendo".

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