Teste
Será que você está percorrendo o caminho certo para chegar ao sucesso na carreira, com felicidade no trabalho?
1) Ama o que faz. Não tem "síndrome de domingo à noite", nem reclama quando chega a segunda-feira ou se precisa trabalhar no feriado.
2) Mesmo quando já formado, continua em busca do que o tornará diferente dos demais profissionais do mesmo ramo. Isso vale para o quesito comportamento e qualificação.
3) Foca nos resultados e tenta mensurá-los, sempre buscando os mais altos níveis de qualidade no que é feito.
4) Relaciona-se bem com todos os colegas, de todos os níveis hierárquicos. Não pensa jamais em fazer inimizades, o mercado é pequeno demais para arriscar este tipo de conduta.
5) Mesmo sem possuir um cargo formal de liderança, procura exercê-la perante os colegas em projetos e outros trabalhos, porém, sem interferir no trabalho do líder efetivo do grupo.
6) Mantém uma relação transparente com a diretoria ou alta gerência da empresa.
7) Procura se manter informado sobre o ramo de atuação, sempre busca inovações e propostas de evolução para o trabalho e seus processos.
8) Procura manter a network ativa, sempre envia notícias e mantém contato com outros profissionais. Participa de eventos com frequência, isso ajuda a fazer novos contatos e fortalecer os já existentes.
9) Pensa no amanhã. Por mais que já haja descontos automáticos no salário, reserva uma quantia mensal para um futuro mais confortável.
* * * *
Quanto mais alternativas forem marcadas, melhor. Veja a carreira como uma grande orquestra. Composta por diferentes instrumentos, tudo deve funcionar em harmonia para que o resultado final seja primoroso. Trabalhe nestes pontos e os frutos começarão a aparecer.
Há coisas que sempre despertaram minha atenção, e a evolução e mudança das profissões ao longo dos anos é uma dessas coisas. Vim da Alemanha ainda pequeno e comecei a trabalhar muito cedo, era um adolescente. Na minha época, ser bem sucedido significava ser médico, advogado ou engenheiro. Você provavelmente já ouviu um discurso semelhante, seja do pai, mãe, avós, família. Não há como negar que isso mudou em, quem diria, 50, 60 anos.
Quem já não pensou em escolher uma profissão por ela ter uma boa remuneração? Muitos fizeram exatamente isso. Alguns continuam nelas, infelizes com seus trabalhos, mas contentes com o retorno no fim do mês (caso tenham conseguido algum sucesso na carreira). Quem nunca se espelhou em profissionais que se tornaram referência na área ao entrar na profissão? Por que há pessoas tão bem sucedidas na carreira, ocupando cargos de destaque em grandes empresas e outros milhares perdidos em um tempestuoso mar de concorrentes? E quem nunca pensou que para ganhar dinheiro é preciso escolher alguma das profissões tradicionais?
Sinto-me na necessidade de desmentir este tabu, que consegue sobreviver de alguma maneira. Quem disse que para ganhar dinheiro é necessário estar restrito a essa mentalidade? Mas, antes de falar sobre a carreira propriamente dita, começo falando da capacidade do Homem em aprender, e do que todo Homem sabe quando vem ao mundo: nada.
É durante a vida, principalmente em seus 20 primeiros anos, que se estuda sobre os mais diversos assuntos. Ao fim desse período aparentemente longo o indivíduo já sabe quais são suas aptidões (caracterizada pela afinidade, facilidade e/ou inclinação com determinadas tarefas ou assuntos) e dons (facilidade acima do comum em aprender ou realizar determinada atividade). Quando a habilidade é nata, ou mesmo quando a afinidade com uma temática específica é grande, não se faz grandes esforços para que haja superação e resultados de alto nível.
E o que se faz ao fim desse período de 20 anos? Muitas pessoas erram ao querer escolher o que lhes trará mais dinheiro, mesmo que isso não tenha a ver com as afinidades pessoais. Inevitavelmente, os pais, muito presentes neste processo de decisão, sempre desejam a estabilidade financeira aos filhos no futuro, mas não é estimulando os jovens desta maneira que se constrói um profissional de sucesso. Está bem longe disso na verdade.
A escolha certa vem da própria pessoa. São seus gostos e paixões que irão inspirar a pessoa a desempenhar com paixão a profissão que escolherão seguir para, preste atenção, o resto da vida. Quando se ama o que faz, por mais que o trabalho seja pesado, ele não será considerado como tal pela pessoa. Ela não verá isto como um grande esforço, mas como uma diversão.
Costumo dizer a cada pessoa que entra na empresa que fundei que não se deve ir à empresa para trabalhar, para fazer isso ou aquilo. A pessoa deve ir se divertir. Esse é o espírito da coisa. Ou seja, adequando-se a esta situação, o trabalho feito pela pessoa será, e muito, melhor do que aqueles que escolheram fazer o mesmo por dinheiro. O trabalho deve ser um local onde o profissional sinta prazer em realizar, em aprimorar, em estudar.
Já passei das bodas de prata de minha profissão e posso dizer que vi profissionais de todos os ramos nas mais variadas condições financeiras, nas mais variadas empresas. Há profissionais bem remunerados de todas as áreas. Assim como há profissionais formados em grandes instituições, com profissões que teoricamente renderiam muito dinheiro, mas que não conseguem "deslanchar" na carreira pela falta de inspiração, de paixão.
O que compõe o salário de um profissional, como já disse aqui anteriormente, é: a qualidade de serviço oferecida, a qualificação do profissional, o potencial de desenvolvimento e o conhecimento e técnica que este profissional pode entregar e agregar à empresa, além, claro, de sua integridade, perfil comportamental e referências de mercado. Como alguém vai conseguir tudo isso? Amando. Se o profissional não ama o que faz, ele não vai buscar novos conhecimentos, não dará o melhor de si e não buscará a perfeição. Simples assim.
Novas profissões
Indo além da "tríplice entente" EMA (engenheiro, médico, advogado), a tecnologia, as mudanças do mercado e a iniciação científica trouxeram novas profissões, além de que muitos ramos foram aprofundados. Da mesma maneira, assim como algumas profissões deixam de existir com o tempo, e outras tantas passam por modernizações e atualizações, os profissionais devem passar pelo mesmo caminho.
Estando em posição de destaque ou não, a observação e adequação ao mercado de trabalho se fazem necessárias. Sobretudo, em algumas profissões é realmente um pouco mais difícil ganhar dinheiro e conseguir uma posição de destaque. O problema, em suma, é o excesso de profissionais oferecendo o mesmo tipo de serviço, que influencia a remuneração média dos profissionais para baixo.
Marketing pessoal
Qual a melhor maneira de garantir um lugar ao sol? Não há uma fórmula do sucesso, mas há uma série de ações e cuidados que podem ajudar. Independentemente da área em que se trabalha, o marketing pessoal precisa ser feito. Faça sempre sua imagem ser adequada aos olhos de quem vai comprar. Isso vale para o currículo, ao fazer network, no rastro que é deixado com ex-colegas, em eventos, com colegas de profissão, entre outros.
Esteja em harmonia com o que você faz. Se não estiver, sentirá, e isso prejudicará o resultado de seu trabalho a longo prazo. Ame o que faz e dedique-se de corpo e alma por prazer a isso. Se você não acreditar em seu potencial, quem acreditará?
Bolsonaro e mais 36 indiciados por suposto golpe de Estado: quais são os próximos passos do caso
Bolsonaro e aliados criticam indiciamento pela PF; esquerda pede punição por “ataques à democracia”
A gestão pública, um pouco menos engessada
Projeto petista para criminalizar “fake news” é similar à Lei de Imprensa da ditadura