Apesar dos sucessivos escândalos e acúmulo de problemas, as deficiências operacionais do Porto de Paranaguá não influenciaram diretamente o valor de negociação do "prêmio", diferença paga pelo importador pela soja exportada por Paranaguá em relação à cotação do mercado internacional pela Bolsa de Chicago.
De acordo com o diretor-geral da Associação Nacional dos Exportadores de Cereais (Anec), Sérgio Castanho Teixeira Mendes, a composição do índice é formada por diversos outros fatores com maior peso em sua composição. Entre eles estão o custo do frete marítimo, o país de destino, a produção da safra nacional e internacional, a época do ano, o câmbio e a urgência no embarque.
"Os problemas de Paranaguá não precificam diretamente o prêmio, mas são contabilizados na negociação, com o importador pedindo um desconto no preço global e ameaçando embarcar em outros portos. Este é um problema que começa devagarinho e de repente pode acabar em um embargo", aponta.
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