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A proposta francesa para ligar o Fundo de Europeu de Estabilidade Financeira (FEEF) ao Banco Central Europeu (BCE) foi excluída, assegurou o ministro das Finanças holandês, Jan Kees de Jager, à imprensa neste sábado, em Bruxelas.

A proposta francesa de que o FEEF deveria operar como um banco que permitisse tomar emprestado do Banco Central Europeu "já não é uma opção", afirmou o ministro, que assegurou que sobre a mesa ainda há duas opções, apesar de as diferenças entre os países persistirem.

A França pretendia dar ao fundo uma espécie de licença bancária, através da qual se poderia obter crédito do BCE. A Alemanha se opunha a este princípio, alegando o regulamento da entidade bancária europeia como impedimento.

Berlim, por sua vez, defende que o FEEF, dotado atualmente com 440 bilhões de euros para sair em ajuda aos países em dificuldades, dê garantias aos donos das dívidas, encarregando-se de 20 a 30% das perdas se um país entrar em default, o que, por sua vez, fará os investidores comprar bônus de países em dificuldades.

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