O curso de Economia tem, sim, muita Matemática e Estatística, mas tem muito mais: Direito, Sociologia, História e outras matérias também fazem parte da formação. Quem afirma é o entrevistado desta semana, Gilmar Mendes Lourenço, economista e coordenador do curso da FAE Centro Universitário.
Ele conta como fez a sua escolha pela profissão, na década de 1970. "Os cursos que tinham mais charme eram Direito, Engenharia e Medicina, mas eles eram caros e as aulas eram de dia. Por isso os filhos de famílias mais simples optavam pela Economia. Além disso, o Brasil estava numa fase próspera, em que dava muita importância ao economista", afirma. Do ano em que se formou 1976, pela Universidade Federal do Paraná até hoje, tanto o país quanto o curso passaram por muitas mudanças. "Hoje o mercado está em franca expansão", conta.
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