As autoridades brasileiras decidem punir com mais rigor os motoristas que dirigem embriagados. Aprovada em junho pelo Congresso e sancionada pelo presidente Lula, a Lei 11.705, imediatamente apelidada de "lei seca", altera o Código de Trânsito Brasileiro e torna ilegal dirigir com concentração a partir de dois decigramas de álcool por litro de sangue. A punição para quem descumprir a lei prevê suspensão da carteira de habilitação por um ano, além de multa de R$ 955 e retenção do veículo.
Independentemente da polêmica causada em torno da nova lei que dividiu opiniões no país, mas acabou ganhando apoio significativo da opinião pública , o Brasil passa a ter uma das regras mais rigorosas do mundo no que diz respeito à relação álcool/volante, se igualando a países como Suécia e Noruega. A expectativa do governo federal é que, com a entrada em vigor da lei seca, o número de acidentes de trânsito envolvendo motoristas embriagados diminua no país, os quais, segundo dados da Polícia Rodoviária Federal (PRF) são os que mais provocam mortes.
- Santa Catarina vive a pior tragédia em 34 anos
- STF aprova pesquisas com células-tronco embrionárias
- Violência contra crianças choca o país
- Cidades no ranking da insegurança
- A polêmica dos sem-shopping em Curitiba
- Vítimas do erro policial
- Chacina deixa 15 mortos no PR
- Tuiuti em chamas
- Aventura trágica
Centrão defende negociação para tentar conter excessos do STF em 2025
“Corte maldoso”, diz Instituto Fome Zero sobre confissão de Graziano
Ranking mostra Milei como presidente mais bem avaliado da América do Sul; Lula aparece em 5º
Juízes e desembargadores que jantaram com Luciano Hang são alvo de investigação do CNJ