As autoridades brasileiras decidem punir com mais rigor os motoristas que dirigem embriagados. Aprovada em junho pelo Congresso e sancionada pelo presidente Lula, a Lei 11.705, imediatamente apelidada de "lei seca", altera o Código de Trânsito Brasileiro e torna ilegal dirigir com concentração a partir de dois decigramas de álcool por litro de sangue. A punição para quem descumprir a lei prevê suspensão da carteira de habilitação por um ano, além de multa de R$ 955 e retenção do veículo.

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Independentemente da polêmica causada em torno da nova lei – que dividiu opiniões no país, mas acabou ganhando apoio significativo da opinião pública –, o Brasil passa a ter uma das regras mais rigorosas do mundo no que diz respeito à relação álcool/volante, se igualando a países como Suécia e Noruega. A expectativa do governo federal é que, com a entrada em vigor da lei seca, o número de acidentes de trânsito envolvendo motoristas embriagados diminua no país, os quais, segundo dados da Polícia Rodoviária Federal (PRF) são os que mais provocam mortes.

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