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O ano que termina será sempre citado quando um time encaixar uma grande sequência de vitórias. "O recorde de 24 consecutivas pertence ao Coritiba de 2011", recordarão os mais atentos. Se alguém duvidar, é só consultar o Guinness Book. Quase perfeito para o Coxa.

Também será lembrado toda vez que outro piloto ameace conquistar o bicampeonato da Fór­­mula 1 com menos de 24 anos, 3 meses e 6 dias, ou se aproxime de 15 pole positions na mesma temporada, como fez o alemão Sebastian Vettel.

Ou, ainda, um time troque tantos passes como o Barcelona. Sem esquecer a objetividade. Se houvesse esta categoria no Guinness, aliás, o Barça seria recordista absoluto de posse de bola.

Sem contar as galerias de campeões, que agora apontam, ao lado do ano de 2011, nomes como Vasco (Copa do Brasil), Corin­­thians (Brasileirão), Santos (Libertadores) e Bar­­celona (Espanhol, Europeu, Mundial...).

Além do Livro dos Recordes, o Coritiba também será assunto quando alguém procurar nos arquivos o campeão paranaense da vez. Mas não o da Copa do Brasil. Foi por pouco. Ou os classificados para a Libertadores via Brasi­­leiro. Outra vez quase deu.

Indigesta para os coxas-brancas, a palavra quase poderia ser bem melhor recebida por atleticanos e paranistas. Bem que eles gostariam de falar "quase caímos". Mas não teve jeito. Daqui para frente o ano estará sempre relacionado ao rebaixamento do Rubro-Negro para a Série B nacional e do Tricolor para a Se­­gun­­dona local.

Dura realidade. Talvez só não mais dura do que a encarada pelos mais fracos dentro do octógono. Narizes e braços quebrados, sangue jorrando e muita pancadaria passaram a fazer parte de vez do noticiário esportivo. Com direito a transmissão em rede nacional. Defi­­nitivamente não foi o ano do quase para o MMA, que vê sua popularidade crescer cada vez mais.

Menos popular foi o Pan de Guadalajara. Ainda mais se comparado à edição de quatro anos antes, quando o Brasil "jo­­gou em casa" no Rio de Ja­­neiro. Mesmo assim, rendeu muitas medalhas para os atletas nacionais e boas histórias. Quando alguém for contá-las, é provável que comece a frase com "Em 2011, no México..."

Se o ano viu a construção de mitos a serem superados e glórias para sempre, também reservou o último capítulo para grandes personagens. O Fenômeno Ronaldo se aposentou. O Doutor Sócrates nos deixou.

Esta edição especial do Caderno de Esportes da Gazeta do Povo traz os principais fatos da temporada esportiva. Um presente de Natal aos leitores. Aprecie.

Briga virou esporte

Domínio de Vettel

Guadalajara e o Sr. Pan

Vôlei, basquete, tênis, natação e outras modalidades

O fico de Neymar

2011 para Atlético, Coritiba e Paraná

A Europa além do Barça

Os campeões de 2011 no futebol brasileiro

Seleção brasileira, Copa América e Mundial de 2014

O time, o jogo, a imagem e a musa do esporte em 2011

As frases marcantes do ano

Responda ao Quiz sobre alguns fatos esportivos de 2011

Aposentadorias e perdas

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