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O Atlético Paranaense somou mais um ponto na noite desta quarta-feira e segue na liderança do Estadual 2009. Jogando no Estádio 14 de Dezembro, o Furacão foi irregular durante os 90 minutos e ficou no empate de 1 a 1 com o Toledo. Mesmo que o jogo tenha sido usado como "laboratório" pelo técnico Geninho, o resultado não agradou, sobretudo pelo futebol apresentado no segundo tempo.
No primeiro tempo, apesar de um certo equilíbrio, o Atlético teve as melhores oportunidades e saiu na frente com um gol de Rhodolfo, dando uma de atacante no fim da primeira etapa. A vantagem criou a expectativa de que o time aumentasse a vantagem no segundo tempo, o que caiu por terra logo no início dos 45 minutos finais, por intermédio de Marco Aurélio. Depois do empate, o Toledo ainda tentou a vitória, mas quase foi derrotado no final do jogo.
Agora o Atlético volta da sua excursão ao Oeste do estado com quatro pontos em seis disputados, e mantém a liderança do Campeonato Paranaense com 14 pontos, três a mais do que o Cianorte (que tem um jogo a menos). Na próxima rodada, o Furacão recebe o Nacional de Rolândia na Arena da Baixada, neste sábado, às 18h30.
Quarto colocado na tabela, com 10 pontos, o Toledo agora viaja a União da Vitória, onde encara o Iguaçu às 15h30 de domingo.
Mesmo modificado, Furacão leva vantagem e conta com "elemento surpresa"
O Atlético entrou em campo alterado e isto poderia representar problemas em Toledo, ainda mais diante de um adversário empolgado pela boa presença do seu torcedor e comemorando cinco anos de fundação. Quando a bola rolou, os donos da casa mostraram disposição e até tentaram atuar de igual para igual com o Furacão, mas aos poucos os comandados de Geninho foram ganhando terreno.
Logo aos cinco minutos, o goleiro Fabiano mostrou muita presença ao impedir que a cabeçada certeira de Júlio César parasse apenas no fundo das suas redes. O camisa 1 do Porco teria atuação destacada nos primeiros 45 minutos. Até a primeira parte da etapa inicial, o Toledo criou algumas chances de gol, mas a maioria delas foram de longa distância, e se não foram para fora, acabaram paradas pela defesa rubro-negra.
A partir dos 25 minutos, apesar de sofrer com vários passes errados, o Atlético partiu para cima e dominou o jogo. Variando as suas jogadas ofensivas pelas laterais e procurando também acionar os seus atacantes, o Furacão martelou e fez Fabiano fazer duas difíceis defesas, em bolas de Zé Antônio e Lima. Mas quando o primeiro tempo parecia fadado ao 0 a 0, veio o "elemento surpresa".
Em uma jogada que começou no meio-campo, o zagueiro Rhodolfo roubou bola, levou com liberdade e tabelou com Ferreira, antes de receber na cara do gol e tocar na saída de Fabiano. Eram 45 minutos, e os atleticanos já ganhavam tranquilidade para, quem sabe, aumentar o marcador na etapa complementar.
Gol do Toledo muda panorama da partida
A vantagem adquirida pelo Furacão caiu com quatro minutos no segundo tempo. Foi quando Rafael ganhou jogada pela direita e cruzou na área. O atacante Hernani que acabava de entrar no lugar de Wágner tocou, o goleiro Renan Rocha tentou defender, mas a bola acabou nos pés de Marco Aurélio, que não perdoou. O empate caiu como um balde de água fria no Rubro-Negro e a partida mudou.
O Atlético, que já chegou com um minuto e quase fez o segundo, praticamente não incomodou o goleiro Fabiano no segundo tempo. Já o Porco, animado pela igualdade no placar, passou a marcar forte e procurar jogar com velocidade. Com mais inspiração, o lateral-direito Rafael era a principal arma dos donos da casa.
Enquanto o Toledo insistia nos cruzamentos, o Furacão pouco ficava com a bola e, quando tinha alguma chance, chutava para longe do gol ou simplesmente não acertava os passes decisivos. Não bastasse isso, em um lance pitoresco, Renan demorou a se livrar da bola e quando chutou, Hernani quase fez o segundo dos donos da casa.
Nos 15 minutos finais, o Porco continuou com mais posse de bola, mas em duas chegadas, o Atlético quase ficou com a vitória. Em ambas, novamente Fabiano defendeu os arremates de Alex Sandro e Jorge Preá, ambos chutados de muito perto.
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