Depois de quatro anos de preparação, as seleções entram na última se­­ma­­na da abertura da Co­­pa na África do Sul.

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Na próxima sexta-feira, às 11 horas de Brasilia, Joannesburgo entrará, definitivamente, para a história do futebol com o jogo entre os anfitriões e o México.

Mas o que interessa mesmo aos brasileiros será o jogo do dia 15, na mesma cidade, quando a seleção de Dunga enfrentará a esquisita Coreia do Norte. Do seu pequenino e exótico ditador ao time que retorna às Copas depois de 44 anos, pouco se sabe da Coreia do Norte.

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E não importa muito saber alguma coisa já que o Brasil, como maior potência do futebol mundial, tem a obrigação de vencer. E, se possível, com facilidade, diante do insignificante retrospecto da equipe adversária.

Será a oportunidade de sabermos, finalmente, se Kaká e Luís Fabiano estão em condições de tentar levar a seleção canarinho ao sexto título. Sem eles em boa forma, muitos sonhos poderão ser desfeitos.

Vamos prestar atenção nos preparativos dos próximos dias.

Voltar a vencer

Não adianta perder tempo com o passado e o futuro, pois em futebol só importa o presente. É o jo­go do dia que conta. O anterior já foi arquivado e o da próxima semana esta longe demais para chamar a atenção.

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Claro que ficaram as lições da partida passada e, no caso do Paraná, foram lições duras e que mereceram ser repassadas pelo professor.

Marcelo Oliveira, tanto quanto a torcida tricolor, não devem ter ficado nem um pouco satisfeitos com a lambança promovida pelos zagueiros e o goleiro Juninho na jogada que resultou no gol da vitória do Sport Recife.

Atenções chamadas, posicionamentos corrigidos, treinamentos exaustivos, enfim, todo aquele arsenal que caracteriza a preparação tática de uma equipe, certamente oferecerá novas perspectivas ao time do Paraná para o confronto com a Por­­tuguesa, logo mais, na Vila Capa­­nema.

A Portuguesa vem apresentando bom futebol e não custa nada a torcida tricolor ter um pouco de paciência se as coisas não saírem exatamente como se espera nos primeiros minutos de jogo.

Trata-se de uma partida difícil, diante de um adversário qualificado e o Paraná só alcançará o triunfo se jogar com muita aplicação, com poucos erros defensivos e, é óbvio, aproveitamento ofensivo.

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O jogo promete ser dos mais disputados.

Roque Santeiro

Atleticanos, vivos ou mortos, recuperaram o otimismo depois da sensacional virada em cima do Botafogo. Mas devem manter a calma, afinal o novo técnico não é milagreiro e muito menos conseguirá ajustar tantas coisas erradas em pouco tempo.

Entendidos nesta parte, e sem acreditar que Carpegiani é Roque Santeiro, o torcedor pode esperar um time melhor distribuído em campo e com muito, muito mais disposição, amanhã, em Salvador contra o Vitória.

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