• Carregando...

Nos acréscimos

"Estou me sentindo um criminoso, um assassino, um serial killer."

Petros, meia do Corinthians, sobre a punição de 180 dias imposta pelo STJD por agredir o árbitro Raphael Claus, no clássico com o Santos (10/8), pelo Campeonato Brasileiro.

Na sexta-feira, uma reunião definirá a operação para o jogo de reabertura da Baixada ao público, dia 3 de setembro, contra o América-RN. Uma das deliberações será quanto ao setor Buenos Aires Inferior, reservado ao Sócio Furacão Fan. O plano de associação (R$ 100/mês) falava em retirada das cadeiras, o que justificaria o preço mais baixo. Até ontem, não havia determinação para remover os assentos e o laudo de engenharia vigente, válido até maio de 2016, fala em todos os lugares encadeirados. Para o duelo com o Mecão, o Atlético ainda terá de obter os laudos dos Bombeiros, PM e Vigilância Sanitária para partidas com presença de público.

Setembro rubro-negro

Após mais de dois anos e meio sem poder ver o Atlético em ação na Arena da Baixada, o torcedor rubro-negro terá uma overdose de jogos para assistir em setembro. Serão cinco partidas em 25 dias: América-RN (3, quarta-fera), Palmeiras (7, domingo), Vitória (14), Internacional (21) e Corinthians (28).

Custo-benefício

O acúmulo de jogos será uma boa recompensa para os sócios pelo tempo longe da Baixada. O custo unitário do ingresso irá variar de R$ 20 a R$ 160, dependendo do plano.

Reflexo do campo

Após dois anos de crescimento, o Coritiba deve fechar 2014 com redução na receita de associados. A projeção do clube é de arrecadar pouco menos de R$ 21 milhões com mensalidade de sócios. Ano passado, essa modalidade rendeu aos cofres alviverdes R$ 25,9 milhões, a maior marca da história. Em 2012, haviam sido R$ 23,5 milhões. Caso se confirme, será o pior resultado desde 2011: R$ 17,5 milhões.

Inédito

O site do Coritiba tem disponíveis todos os balanços de 2007 para cá. Desde então, nenhum ano apresentou arrecadação com associados menor que o anterior. Em 2006, as mensalidades renderam R$ 2,1 milhões.

Alô, Nivaldo!

Um telefonema do capitão Lúcio Flávio, no domingo, levou o presidente do Sindicato dos Jogadores do Paraná, Nivaldo Carneiro, à Vila Capanema, ontem pela manhã. Na semana passada, após tornar-se público o ultimato do elenco à diretoria, Nivaldo havia feito o primeiro contato, colocando a entidade de classe à disposição para que as negociações salariais não queimassem os jogadores.

Atraso seletivo

Uma das primeiras conclusões a que Nivaldo chegou foi de que há uma espécie de "atraso seletivo" nos salários. O clube cuida para não deixar jogadores de quem detém os direitos federativos chegarem a três meses de atraso, condição que permite a rescisão sem multa.

Dê sua opiniãoO que você achou da coluna de hoje? Deixe seu comentário e participe do debate.

0 COMENTÁRIO(S)
Deixe sua opinião
Use este espaço apenas para a comunicação de erros

Máximo de 700 caracteres [0]