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Nos acréscimos

"A gente canta que vai até o inferno, mas não vai até o inferno comer a carne do capeta."

Reimackler Graboski, presidente da Império Alviverde, e as metáforas poéticas dos gritos das organizadas.

A inauguração do setor Pro Tork, planejada (mas ainda não confirmada) para o jogo contra o Atlético-MG, dia 31, trará na carona uma conta para o Coritiba pagar. Pelo acordo fechado com a empresa que batiza a nova Mauá, o Coxa deve pagar ainda neste ano R$ 6,75 milhões, divididos em cinco prestações de R$ 1,35 milhão. A partir de janeiro, são parcelas mensais de R$ 200 mil até agosto de 2019, quando vence o prazo de cinco anos para concluir o pagamento.

Clima eleitoral

Nos bastidores, o clima de eleição já começa a tomar conta do Coritiba. A situação está arregimentando nomes para a chapa do Conselho Deliberativo, de onde saem os nomes para o Conselho de Administração. Ainda não está definido quem será o cabeça. Embora diga que deixa o futebol em dezembro, Vilson Ribeiro de Andrade não é carta fora do baralho.

Oposição

Ainda em agosto deve haver uma definição sobre a montagem de uma chapa de oposição. Os empresários Ricardo Guerra (que chegou a patrocinar o clube com uma de suas empresas) e Ernesto Pedroso (que esteve na diretoria alviverde com Vilson) são os nomes mais fortes para encabeçar esse grupo.

Poucos e bons

O presidente da Império Alviverde, Reimackler Graboski, garantiu ter selecionado cuidadosamente quem formaria o "bonde" que foi ao CT da Graciosa cobrar a comissão técnica, a diretoria e os jogadores. "Viemos de forma pacífica, tanto que selecionamos o nosso pessoal, não saímos convocando. Vieram 30 pessoas, até porque é dia de semana. Tem gente que conseguiu liberação do trabalho", disse.

Sem reação

Se tivesse conseguido fa­­lar com os jogadores, uma das pautas da comitiva da Império seria a comemoração do gol do flamenguista Everton, que saiu provocando a torcida no Couto. A organizada queria que algum jogador tivesse dado uma prensa no ex-atleticano.

Caiu na rede

As peças que faltavam para a instalação do teto retrátil chegaram ontem à Arena da Baixada. A entrega – que sinaliza a solução da pendência entre o clube e o fornecedor da estrutura – não foi confirmada pelo Atlético, mas veio a público graças a um torcedor, que viu os caminhões chegando ao estádio, fotografou e publicou no Twitter. O Rubro-Negro tem até 30 de setembro para tampar o Caldeirão.

Colaborou: Robson Martins

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