O técnico Roberto Fonseca considera a partida desta terça-feira (26), às 21h50, contra a Ponte Preta, na Vila Capanema, como a mais difícil desde que passou a comandar o Paraná, em junho. A Macaca é adversária direta da equipe paranaense ao acesso à Primeira Divisão. Tanto que o Tricolor, que possui o mesmo número de pontos da equipe paulista, 23, só não está na vice-liderança porque a Ponte tem saldo de gols melhor: 17 contra 10.
"É a maior decisão desde que cheguei, porque a Ponte está no G4 brigando [pelo acesso]", considerou o treinador, antes do treino da tarde desta segunda-feira (25), na Vila.
Fonseca lembra ainda que as boas atuações da Macaca como visitante - dos 15 pontos que a equipe disputou fora de casa, obteve aproveitamento de 46,6%, com duas vitórias e um empate em cinco partidas. "A Ponte tem enroscado mais em casa do que fora. Inclusive perdeu o último jogo em Campinas", argumenta o treinador, referindo-se à derrota por 3 a 1 para o Bragantino no Estádio Moisés Lucarelli.
EquipeNo treino desta tarde, inicialmente Fonseca havia feito apenas uma mudança em relação à equipe que venceu o Criciúma. O volante Serginho, que estava suspenso, treinou no lugar de Everton Garroni. Entretanto, o lateral direito Lisa sentiu uma pancada na bacia que levou no jogo em Santa Catarina e saiu de campo com apenas dez minutos de treinamento.
Sem Lisa, Fonseca optou por colocar o zagueiro Brinner na lateral direita. Luciano Castán, que estava improvisado na lateral esquerda, retornou à zaga. Lima, que também estava improvisado na meia, retornou à lateral esquerda e Rone Dias entrou no meio campo. Mas o treinador ainda não confirmou a escalação para o jogo com a Ponte.
Sobre o retorno do zagueiro Amarildo, com dores no púbis, e do meia Welington, desgastado fisicamente pelo excesso de partidas, o técnico prefere poupá-los. "Eles ainda estão com dificuldade e não podemos ter nenhum jogador no sacrifício. Depois vamos utilizá-los, quando estiverem 100%. E temos um grupo grande e muito bom. Quem está entrando está dando conta. Não precisamos que ninguém jogue no sacrifício", argumentou o treinador.
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