Contra o Iraque, na quinta-feira, funcionou muito bem o esquema sem centroavante fixo testado pelo técnico Mano Menezes na seleção brasileira mostrado no campo abaixo. Neymar partia da esquerda, Hulk da direita e Oscar do centro. Qualquer um dos três, dependendo da evolução da jogada, poderia aparecer na área para fazer o papel de camisa 9 e finalizar. Tanto que os três marcaram gols Oscar duas vezes.
O quarteto ofensivo foi completado por Kaká. No seu retorno à seleção, o meia do Real Madrid atuou um pouco mais recuado do que os três companheiros, caindo pela esquerda e avançando pelo lado quando Neymar ia em direção à área. Também marcou o dele, em uma de suas típicas arrancadas Lucas, que o substituiu, foi outro que não deixou de balançar a rede.
A movimentação confundiu a fraca defesa do Iraque. O técnico Zico não tinha peças para oferecer maior resistência. A formação brasileira, no entanto, precisa ser testada contra um time mais capacitado. Adversário de terça-feira, o Japão não chega a ser uma seleção de primeira linha, mas certamente possui mais qualidades está invicto no ano e venceu a França em amistoso na sexta-feira (1 a 0).
Nos demais setores, a dupla de volantes Paulinho e Ramires se entendeu bem. Juntos, melhoraram a saída de bola da equipe, pois não são apenas marcadores como Sandro, por exemplo, muito utilizado por Mano na posição. Improvisado na lateral direita por causa da lesão de Daniel Alves, Adriano não comprometeu e ganhou pontos com o treinador por causa da versatilidade.
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