Um dos principais representantes do levante da seleção francesa contra o técnico Raymond Domenech, Patrice Evra afirmou que irá esclarecer tudo o que se passou com a equipe na África do Sul em uma coletiva de imprensa quando chegar em seu país. O capitão do time não se conforma por ter sido barrado da partida contra a África do Sul, que levou os Bleus à eliminação da Copa do Mundo.
"Queria ter falado na coletiva de segunda-feira, mas o técnico não me permitiu. Eu não ter jogado ontem não teve uma boa razão. Isso dói, eu sofro e os franceses também. Eles precisam saber como chegamos a esse desastre porque a equipe pertence a eles. Peço perdão, isso deve ser tomado como um SOS. Vou detalhar tudo o que aconteceu em uma coletiva. Não sou mentiroso, mantenho minha dignidade como homem. Confiem em mim," afirmou à rede de tv francesa "TF1".
Além de escrever a carta do boicote ao treino no domingo, Evra também esteve no centro das atenções da crise ao afirmar que havia um "traidor" na seleção e discutir com o preparador físico, quase chegando à violência física.
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