Dos astros da seleção, Robinho foi o que menos decepcionou ontem. Com Kaká (a estrela da seleção brasileira) em baixa e Luís Fabiano sem pontaria, sobrou para o santista. E o camisa 11 apesar do futebol inconstante foi ousado e arisco contra os norte-coreanos. "Quero jogar feio [de barba malfeita], mas com futebol bonito".
Dunga até canalizou o êxito parcial do atacante como uma vitória pessoal. "O Robinho sabe jogar, fico muito feliz por esse momento dele. Vocês não lembram, mas há um ano ninguém o queria mais. O meu problema é ter memória de elefante", afirmou o treinador, voltando-se novamente contra os jornalistas.
Logo na primeira vez em que a bola caiu nos pés de Robinho, ele partiu para cima do exército vermelho à base de pedaladas. Acordou o estádio na gélida noite de Johannesburgo (a sensação térmica atingiu 4°C), mas não tirou o time da letargia.
Além de Kaká, Luís Fabiano reforçou o time das decepções. O centroavante atravessa uma fase de escassez de gols completou seis jogos de jejum ontem
Já Robinho é protagonista de um comercial de uma marca de alimentos. Na peça publicitária, exibida nos telões do estádio antes dos jogos, aparece brincando de fazer acrobacias com a bola, ao som de Beyoncé. Alegria que salvou a estreia do Brasil.
"É um sentimento bom. O time deles jogou quase todo atrás da linha da bola, foi difícil. Queríamos um placar melhor, mas são três pontos e está de bom tamanho. Começar com vitória era o que queríamos", disse o atacante, logo após a partida do Ellis Park, em Johannesburgo.
"A tendência agora é só melhorar, não me contento com pouco", emendou.
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