A Polícia Federal (PF) fez nesta terça-feira (17) um balanço das atividades do Centro de Cooperação Policial Internacional e revelou que 15 estrangeiros foram proibidos de ingressar no país desde o início da Copa. Entre as pessoas barradas estão nove argentinos "barrabravas", que são torcedores com histórico de violência em estádios no seu país.

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Além dos argentinos, foram impedidos de entrar no Brasil dois americanos - um deles por problemas com documentos e um por ser um criminoso sexual, acusado de pedofilia -, dois nigerianos e dois angolanos, todos por problemas relacionados com vistos e passaportes.

De acordo com o delegado da PF que é chefe do escritório da Interpol no Brasil, Luiz Eduardo Navajas, o número de deportados está dentro das expectativas da polícia."Está dentro do que imaginávamos, fora os 'barrabravas', que são casos específicos do futebol, o resto está dentro da normalidade", disse.

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Além das deportações, a PF informou que o Centro de Cooperação Policial Internacional está recebendo cerca de 100 pedidos diários de informações. Eles são feitos por órgãos do governo, policiais que estão nas ruas e demais agentes de segurança pública que querem descobrir se turistas estão em alguma lista de procurados ou se suas documentações batem com seus registros nos países de origem, por exemplo.

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