Depois de ser derrotado pela Argentina, o técnico belga Marc Wilmots afirmou não ter se impressionado com a seleção sul-americana. "Tivemos chances, mas não ficamos impressionados com os argentinos. Foi uma equipe como outra qualquer. O mundo viu que a Bélgica tem um time excelente e que podemos nos orgulhar. Os argentinos sofreram e se marcássemos o gol de empate, eles iam acabar. Às vezes sentimos que fomos vencidos por alguém mais forte, mas não acho que esse seja o caso", afirmou o técnico após o jogo, em entrevista coletiva no estádio Nacional Mané Garrincha, em Brasília, neste sábado.
Para o treinador, a experiência do time jogador acabou sendo decisiva para o jogo - o time belga tem um menores faixas de idade da Copa do Mundo. "Não nos arrependemos de nada. A Bélgica tem perspectiva para o futuro".
Ex-jogador da seleção da Bélgica - jogou nos Mundiais de 1982 e 1986 -, Wilmots afirmou que vários jogadores choraram após a eliminação. "Alguns choraram no vestiário, foi um momento emocionante. São apaixonados pelo trabalho", afirmou o treinador
- Pai de Neymar usa as redes sociais para desabafar pelo corte do filho
- "Me tiraram o sonho de disputar uma final de Copa", lamenta Neymar
- Polícia prende um dos principais barras bravas em Brasília
- Schweinsteiger e Mertesacker são poupados de treino da Alemanha
- Substituto de Pelé no bi, Amarildo pede calma a quem entrar na vaga de Neymar
- CBF quer anular o cartão amarelo a Thiago Silva
- "Cumprimos o objetivo mínimo", avalia técnico da Argentina
- Di María preocupa e é dúvida para semifinal
- Candidato a substituir Neymar, Willian deixa treino após pancada
- México deve reformar setor de telecomunicações
- Patrimônio de Eduardo Campos cresce 5% em 4 anos
- Patrimônio de Aécio cresceu 303% em quatro anos
Bolsonaro e mais 36 indiciados por suposto golpe de Estado: quais são os próximos passos do caso
Bolsonaro e aliados criticam indiciamento pela PF; esquerda pede punição por “ataques à democracia”
Deputados da base governista pressionam Lira a arquivar anistia após indiciamento de Bolsonaro
A gestão pública, um pouco menos engessada