A seleção brasileira foi atingida por mais uma má notícia neste sábado (5). Depois de perder o atacante Neymar para a reta final da Copa do Mundo em razão da fratura de uma vértebra, o avô do lateral-esquerdo Marcelo, um dos maiores incentivadores do jogador do Real Madrid desde o início da sua carreira, morreu.
Pedro Vieira da Silva Filho lutava contra um câncer e morreu na madrugada deste sábado. A comissão técnica da seleção brasileira deixou Marcelo à vontade para sair da Granja Comary, em Teresópolis (RJ), para acompanhar o enterro do seu avô, mas o jogador optou por permanecer na concentração da seleção.
De acordo com palavras do próprio Marcelo, seu avô era um dos seus grandes incentivadores desde criança, o levando para realizar testes e também para os treinamentos e jogos no início da sua carreira.
Antes de Marcelo, o técnico Luiz Felipe Scolari também havia perdido dois parentes durante o período de concentração da seleção para a Copa. Nas últimas semanas, morreram o cunhado Nei Canabarro Maia e o sobrinho Tarcísio Schneider.
Abalada pela lesão de Neymar e também pela morte do avô de Marcelo, a seleção volta a treinar na tarde deste sábado na Granja Comary, iniciando a preparação para o jogo com a Alemanha, terça-feira (8), no Mineirão, pelas semifinais da Copa do Mundo. Os reservas no triunfo por 2 a 1 sobre a Colômbia, na última sexta-feira (4), vão ao campo, enquanto os titulares realizarão trabalhos regenerativos.
- "Cadê o Neymar?", se desespera criança ao saber de corte
- Neymar é transferido da Granja Comary para o Guarujá
- Ronaldo diz que entrada em Neymar foi intencional
- Atletas exaltam Neymar, mas o veem como substituível
- No avião, jogadores fazem vigília em leito improvisado de Neymar
- Dilma envia carta de apoio à seleção e chama Neymar de "guerreiro"
Bolsonaro e mais 36 indiciados por suposto golpe de Estado: quais são os próximos passos do caso
Bolsonaro e aliados criticam indiciamento pela PF; esquerda pede punição por “ataques à democracia”
Deputados da base governista pressionam Lira a arquivar anistia após indiciamento de Bolsonaro
A gestão pública, um pouco menos engessada