O Corinthians encontrou o local ideal para fugir da pressão pelos maus resultados vindos da torcida e da imprensa paulista. Aproveitando o "regime militar" imposto pela diretoria do Atlético - que prevê a normatização dos trabalhos da imprensa paranaense - o alvinegro terá tranqüilidade para se preparar para o próximo jogo, domingo contra o Paraná, no CT do Caju.
Normalmente, a diretoria do Furacão só permite a gravação de imagens e a realização de fotos dos treinos por apenas 15 minutos, nas terças e quintas. Além disso, os jogadores que dão entrevistas normalmente dois atletas - são escolhidos pela assessoria de imprensa do clube.
Tentando preservar os seus jogadores, o Corinthians adotou o mesmo esquema e só abrirá espaços para os repórteres nos mesmos dias que o anfitrião. Para tentar diminuir o impacto das medidas adotadas pelo Atlético na rotina do clube paulista, a assessoria do Corinthians vai abrir mais duas "janelas" para entrevistas no hotel em que o time está hospedado.
O Corinthians deixa a cidade de Curitiba no sábado e segue para Maringá, na região Noroeste do estado. No domingo, o time enfrenta o Paraná Clube no Estádio Willie Davids. Boas notícias
O atacante Tevez deve ser liberado para atuar pelo alvinegro no fim de semana. No último jogo, quando o time foi derrotado pelo São Paulo por 3 a 1, o jogador torceu o tornozelo e passou a ser dúvida. Nesta terça, treinou sem sentir dor e animou a comissão técnica.
Já o veterano Marcelinho Carioca pode ganhar sua primeira chance desde que a sua volta foi anunciada no Parque São Jorge. Aproveitando a fase ruim enfrentada por Carlos Alberto, o "pé-de-anjo" disputa uma vaga no time titular e tem a simpatia do técnico Ademar Braga.
O jogo de domingo será tenso, já que a torcida começou a eleger alguns culpados pela fase ruim. Um deles, o meia Ricardinho, tentará fazer as pazes com os torcedores justamente contra o clube que o revelou para o futebol. O profissionalismo deve prevalecer, mas o jogador já declarou várias vezes que é paranista de coração.
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