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O Atlético não conseguiu livrar a barra do futebol paranaense na primeira rodada do Brasileiro. Neste domingo (10), o Furacão foi derrotado por 2 a 0 pelo Vitória. Os gols do triunfo baiano na Arena foram marcados pelo zagueiro Wallace, aos 14 minutos do 1º tempo, e Leandro Domingues, aos 43 do 2º tempo. No sábado, o Coritiba foi derrotado pelo Palmeiras (2 a 1) e o Paraná para o Bahia (2 a 0), na Série B. Depois do fiasco em casa, o Furacão tentará a recuperação diante São Paulo no próximo domingo, no Morumbi. Já o Leão recebe o Sport, no Barradão, também no domingo.
Os primeiros 45 minutos do Atlético no Brasileiro 2009 preocuparam os torcedores atleticanos. O time de Geninho não teve forças e criatividade para transpor a defesa do Vitória. Mesmo que no papel o elenco fosse quase o mesmo que brigou contra o rebaixamento, a massa rubro-negra acreditava na redenção, estimulada pelo título paranaense conquistado na semana passada.
Diferente disso, o Atlético mostrou ser, no primeiro momento, o mesmo que lutou contra a degola em 2008. Sem ação ofensiva, o Furacão foi dominado pelo Leão baiano, que explorou as jogadas áreas. Foi pelo alto que o Vitória largou na frente na Arena. Aos 14 minutos, cobrança de escanteio pela esquerda e Wallace subiu sem marcação para desviar de peito para fundo da meta de Galatto.
O gol não alterou o panorama. O Atlético tinha mais posse de bola, mas não traduzia em oportunidades. Quando chegou a assustar o goleiro Viáfara, que pela primeira vez enfrentava o ex-clube, foi na base da garra. Wallyson teve a melhor chance do Atlético. Ele recebeu na grande área e bateu cruzado. Rafael Moura bem que tentou. Na raça, o He-Man deixou o marcador na saudade de chutou. A bola foi longe da meta do Vitória.
O Rubro-Negro baiano insistiu em jogadas de bola parada. Lances que deixavam expostas as fragilidades da defesa do Atlético.
Atlético melhora e Viáfara salva
A entrada de Wesley no lugar de Renan mexeu com o Atlético. O meia deu velocidade ao time e a pressão do Furacão em busca do empate começou, mas parou em Viáfara.
O goleiro colombiano mostrou reflexo para defender uma cabeçada de Rafael Moura dentro da pequena área. No lance seguinte, aos 12 minutos, o camisa 1 do Leão contou com a sorte. Com o goleiro caído, Wallyson chutou a bola longe do gol
Efeito Ronaldo e mudanças
O atacante Wallyson parece que ainda sente o efeito dos gols perdidos na partida pela Copa do Brasil. No confronto com o Corinthians, de Ronaldo, ele perdeu pelo menos duas chances de definir a classificação atleticana para as quartas-de-final. Diante do Vitória, ele repetiu a dose e acabou com a paciência de Geninho. O treinador colocou Júlio César no lugar de Wallyson. Parte de torcida não gostou e vaiou o técnico.
Nos 15 minutos finais, o Atlético era só ataque. O posicionamento ousado abriu espaço para o contra-ataque baiano. Aos 32, Leandro Domingues cabeceou sozinho, sem marcação. Galatto ficou parado, apenas torcendo para a bola não entrar. Para sorte dele, e do Atlético, não entrou. Aos 43, Leandro Domingues tabelou com liberdade com Adriano e fez o segundo do vitória.
O triunfo do Leão serviu de aviso ao Atlético. Na semana passada, o presidente do Conselho Administrativo do Atlético, Marcos Malucelli, disse que o time faria uma boa campanha no Brasileiro. O resultado negativo na Arena, no entanto, pode mudar este pensamento.
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