A permanência da Renault na Fórmula 1 continua em dúvida, e nesta terça-feira surgiu uma nova questão que pode dificultar o caminho da montadora na categoria. Além dos aspectos econômicos, o presidente da marca - o brasileiro Carlos Ghosn - vê a questão ambiental como entrave.
"Nos últimos anos as montadoras têm saído da Fórmula 1. Foram três em 12 meses [Honda, BMW e Toyota]. Então há várias questões a serem resolvidas. Não sei o quanto é possível intercalar a Fórmula 1 com nossas preocupações ambientais", disse Ghosn em entrevista à edição indiana da revista Forbes.
A Renault deve fazer um anúncio em dezembro sobre seus planos na categoria. Embora não haja informações oficiais, são constantes os boatos de que a montadora deixará a categoria.
Em 2009, além do desempenho ruim nas pistas, a Renault teve seu nome muito manchado pela eclosão do escândalo do GP de Cingapura do ano passado, quando os diretores Flavio Briatore e Pat Symonds arquitetaram um acidente de Nelsinho Piquet para beneficiar Fernando Alonso.
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