| Foto: Henry Milleo/Gazeta do Povo

Antes do atacante Walter, do Atlético, ser julgado no Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) pela expulsão contra o Atlético-MG, o torcedor rubro-negro terá duas oportunidades de ver o protagonista do time em campo. A primeira delas na noite dessa quarta-feira (3), às 19h30, no duelo contra o Figueirense, na Arena. Depois no sábado, às 22 horas, contra o Vasco, também na Baixada.

CARREGANDO :)

Contratação de maior impacto no futebol paranaense em 2015, o atacante ganhou status de ídolo no Furacão, mesmo estando no clube há apenas 45 dias.

Veja como está a classificação da Série A do Brasileirão

Publicidade

A fase é boa dentro de campo, onde marcou dois gols com a camisa do Atlético, e fora dele também.

O jogador de 25 anos está feliz com o atual estágio na carreira. A adaptação de Walter em Curitiba está boa. Ele está satisfeito com o novo clube e o comando do técnico Milton Mendes.

“Estamos até surpresos porque ele se adaptou muito antes do esperado. Está feliz, gosta do clube, o clube gosta dele. Está em paz com a diretoria”, conta Tavinho Fonseca, um dos empresários do atleta.

Veja também
  • Guia do Jogo: Atlético x Figueirense
  • “Mandei ofício ao Blatter para jogar com 12”, brinca Milton Mendes

“Ele está gostando muito da estrutura do Atlético e da cidade, que é próxima de Porto Alegre, onde está a família dele”, reforça Marcelo Segurado, amigo e ex-diretor de futebol do Goiás, onde Walter ganhou projeção nacional.

Publicidade

Nem mesmo as baixas temperaturas de Curitiba têm incomodado o atleta. “Está se sentindo bem, focado em retomar a boa fase da carreira. Ele é carismático e o pessoal gosta dele”, acrescenta Segurado.

Walter foi fotografado por um torcedor recentemente em uma churrascaria da cidade. Uma ocasião rara de vê-lo em público longe dos gramados, garante o empresário. “Ele é bem caseiro, fica muito em casa”, garante.

Nem mesmo a possibilidade de ser suspenso por até 12 jogos em razão das ofensas ao quarto árbitro e ao juiz no jogo contra o Galo, em 24 de maio, tira o sono do camisa 18 do Furacão.

“Ele está bem tranquilo. Nem sabe porque foi expulso. O juiz foi muito radical ”, defende Fonseca.

Enquanto isso, o Furacão já contabiliza os ganhos com a chegada do jogador. O clube não divulga os números, mas as camisas com o nome do atleta e o número 18 praticamente desapareceram das lojas oficiais do Rubro-Negro. Após isso, chegaram as camisas brancas com a inscrição “Walter”, do uniforme número 2, que também venderam rapidamente. Resultado também da liderança do clube no Brasileiro após as quatro primeiras rodadas.

Publicidade