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Foram apenas sete minutos em campo na noite de quinta-feira (13), contra o The Strongest (BOL), pela Libertadores, mas o atacante Adriano já é o centro das atenções no Atlético. Apesar do pouco tempo e da evidente falta de ritmo de jogo, o Imperador foi ovacionado pela torcida, que já intensifica a procura pela camisa número 30.

Desde que foi contratado pelo Furacão na última segunda-feira, a procura pela camisa do Imperador tem aumentado a cada dia na loja Planeta CAP, anexa ao Espaço Sócio Furacão, perto da Arena da Baixada. Em média, são 30 consultas diárias pela camisa 30. O uniforme com o número do jogador, no entanto, está em falta. No estoque, há apenas a camisa número dois, na cor branca.

"A procura está bem grande mesmo. Mas a camisa não vem com o nome dele, só o número. Por enquanto, temos apenas as peças brancas, a vermelha e preta acabou. Estamos para receber nos próximos dias", conta a vendedora Fernanda Machado.

A explicação pela falta da camisa 30 nos estoques é simples. Depois que o meia Paulo Baier, antigo dono do número, deixou o Furacão, em dezembro, não foram feitos mais pedidos específicos da camiseta. Como Adriano só assinou contrato na última segunda-feira e foi inscrito no torneio sul-americano na terça, não houve tempo suficiente para os pedidos chegarem às lojas.

Inscrito no grupo do Atlético para a fase de grupos da Libertadores, o Imperador voltou a disputar uma partida oficial após 711 dias. O último jogo dele havia sido no dia 4 de março de 2012, pelo Corinthians.

Nesse período, ele tentou retomar a carreira no Flamengo e até havia desistido de atuar profissionalmente antes de desembarcar no CT do Caju, em dezembro de 2013.

No Atlético, ele acertou contrato até o fim da temporada com salário de cerca de R$ 100 mil mensais, além de bônus por produtividade, participação na captação de patrocínios e porcentagem na venda de camisas.

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