| Foto: Arquivo/GPRCom

Relembre os cinco principais craques do Furacão desde que o grupo liderado por Mario Celso Petraglia assumiu o clube, a partir de 1995.

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Matosas

Matosas comemora com Luis Carlos gol marcado em Paranaguá.  
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O camisa 10 teve passagem breve pela Baixada, entre 1995 e 1996. Mesmo assim, marcou seu nome na história do Atlético unindo categoria com a disposição característica dos uruguaios. Fez um gol antológico no empate como Rio Branco (3 a 3), em Paranaguá, no Estadual de 1996.

Kelly

Kellyt salta sobre os companheiros para comemorar o gol. 

Chegou após uma enrolada negociação com o Bragantino, no final dos anos 90. De um atacante mediano, descobriu uma nova posição, atuando como meia no Rubro-Negro. Exerceu a função mostrando categorias dos camisas 10 à moda antiga.

Kléberson

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O volante atleticano na decisão da Copa do Mundo contra a Alemanha em 2002.  

Criado na base do PSTC, o apelidado Xaropinho foi um camisa 10 diferente. Não era um extraclasse, mas eficiente como poucos. Foi campeão brasileiro em 2001 e partiu para a seleção brasileira. Tornou-se o primeiro jogador saído de um clube paranaense a ser campeão mundial, em 2002, na Copa do Japão e da Coreia do Sul.

Jadson

Jadson arremata em confronto com o São Caetano no Nacional de 2004.  

Outra revelação que fez estágio no PSTC, em Londrina, antes de desembarcar no CT do Caju. Foi o cérebro da equipe que brigou com o Santos até o fim pelo título nacional de 2004.

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Paulo Baier

Paulo Baier comemora um dos gols com a camisa do Furacão.  

Já veterano, o camisa 10 foi o principal ídolo da torcida atleticana nos últimos tempos. Fundamental na ótima campanha de 2010, no retorno à elite em 2012 e no 3º lugar do Brasileiro e o vice da Copa do Brasil em 2013. Acabou saindo do Furacão após não ter a promessa de renovação de contrato cumprida por Petraglia.