| Foto: Arquivo/GRPCom

Relembre cinco fatos que marcaram o período em que o grupo liderado por Mario Celso Petraglia passou a tocar o Atlético, a partir de 1995.

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Arena da Baixada

A moderna Arena no padrão Copa do Mundo.  
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O sonho, verdadeira obsessão de Petraglia, fez do Atlético o primeiro clube da América Latina a contar com um estádio nos padrões europeus. A primeira versão foi inaugurada em 1999 e a segunda, com padrão de Copa do Mundo, em 2014.

Kyocera Arena

A versão da Baixada anterior, com o patrocínio na fachada.  

Jogada até então inédita no Brasil, o Atlético acertou em 2005 com uma multinacional japonesa um contrato de naming rights (direitos sobre o nome, na tradução livre do inglês) para o seu estádio. E até 2008, a casa do Furacão passou a ser chamada de Kyocera Arena.

Matthäus

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O alemão, à direita, tenta se fazer entender para o meia Evandro.  

Um dos jogadores mais importantes do futebol alemão foi contratado como técnico do Atlético em 2006. Uma experiência que valeu mais pelo marketing, considerando a pouca experiência do camisa 10 à beira do gramado. Matthäus teve passagem breve e se mandou sem dar explicações após um rolo extraconjungal.

Abdullah Al Kamali

O jogador dos Emirados Árabes e Petraglia, ao fundo.  

O atacante desembarcou na Baixada em 2008 anunciado como o “primeiro jogador árabe” a atuar no Brasil. Na verdade, apenas uma jogada de marketing de Petraglia, na tentativa de aproximar o Furacão de um mercado em expansão. Serviu apenas como curiosidade.

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Teto retrátil

O novo recurso da Baixada.  

A cobertura da casa atleticana é mais um dos planos ousados do dirigente. A instalação foi enrolada desde o princípio, com a negativa da Fifa para a Copa do Mundo, para não atrasar o processo, e o rolo com a empresa Lanik I. SA. A tampa do Caldeirão, como Petraglia apelidou, ficou pronta recentemente e é recurso pioneiro no Brasil