Protagonista da maior polêmica do clássico contra o Paraná, o atacante Jorge Ortega deixou uma boa impressão à torcida do Coritiba em sua estreia, acredita o técnico Gilson Kleina. O paraguaio de 24 anos , que sofreu o polêmico pênalti que resultou no primeiro gol da vitória por 3 a 0, ajudou a equipe a ter novamente uma referência no ataque, função que vinha sendo exercida por Kléber, artilheiro do Paranaense com oito gols.
Lesionado, o Gladiador não joga desde a sexta rodada.
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“A entrega do Ortega vai contagiar a torcida. Esse é o DNA dele, de brigar o tempo todo, não tem bola perdida para ele. Espero que ele possa ter uma sequência para entrar no ritmo”, afirmou Kleina.
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Além do lance decisivo, o paraguaio mostrou esforço e até habilidade. Em um lance no primeiro tempo, armou uma bicicleta que tinha direção do gol, mas desviou em Dudu e acabou não levando perigo.
“Sempre falo que vou deixar minha vida em campo, fico feliz de estrear com vitória em um clássico aqui no Couto”, falou o atacante de 1,80 e 82 kg, que garante que não simulou a penalidade máxima. “Foi pênalti, sim. Ele me segurou e eu caí”.
O lateral César Benítez também estreou no clássico.
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