Apesar de admitir repensar a aposentadoria, o jogo desta quarta-feira (23), entre Coritiba e Cruzeiro, será um dos mais marcantes capítulos finais da carreira que Alex vem fazendo questão de revisar. Ao longo da segunda quinzena de agosto, o meia usou seu perfil no Instagram para fazer uma série de agradecimentos a companheiros ao longo dos 19 anos como jogador profissional. E o primeiro time - Coritiba - e aquele em que teve o melhor ano de sua carreira - Cruzeiro - mereceram papel de destaque no "arquivo confidencial" de Alex.
Confira o arquivo confidencial de Alex
Foram seis postagens com ex-companheiros de Alto da Glória. Duas delas abriram a série. Jogadores que eram ídolos do clube quando Alex foi puxado das categorias de base por Paulo Cezar Carpegiani.
"O primeiro é esse. O grande público talvez não o conheça, mas o torcedor do Coritiba sabe e viu a qualidade espetacular que esse possuía. Pachequinho na minha opinião foi o maior jogador do clube no seu pior período na história", escreveu Alex sobre o ex-ponta-esquerda, hoje membro da comissão técnica alviverde.
"Obrigado, mestre, pelos conselhos, pela ajuda e principalmente pelo paciência com menino de 17 anos", escreveu na publicação seguinte, uma foto com o meia Ademir Alcântara.
Claudiomiro, Rafinha, Deivid e Basílio foram outros ex-companheiros de Coritiba lembrados.
Deivid, aliás, jogou com Alex no Fenerbahçe e no Cruzeiro. É lembrado pelas três passagens.
"Vivi três momentos com ele. Ele ainda jovem no Cruzeiro, com uma velocidade incrível. Depois no Fenerbahçe, com uma qualidade enorme jogando em posição diferente. E por último aqui no Coritiba, sem a velocidade que tinha conhecido e jogando muito em cima de movimentação de inteligência", descreveu.
Da Raposa, Alex ainda relembrou a convivência com Aristizábal, Maurinho, Leandro e Cris, com quem conquistou a tríplice coroa de 2003. Mas também Sorín e Rivaldo, com quem jogou na primeira e apagada passagem pela Toca da Raposa, dois anos antes.
"Em 2001 tive uma passagem péssima pelo Cruzeiro. Mas tive o prazer de mesmo pouco jogar ao lado desse monstro. A bola estava na direita, era cruzada na área e achávamos que era jogada perdida. Aparecia do nada e fazia gol", disse sobre Sorín.
Clube que defendeu por oito temporadas e meia, o Fenerbahçe também mereceu um tratamento especial. Não apenas pela quantidade de postagens (12, lembrando 13 ex-companheiros), como por todas serem escritas em português e turco.
Em quantidade de postagens, o Palmeiras vem logo atrás no Fener. Destaque para ídolos palestrinos como Marcos, Alex, Zinho, Evair, Arce e Paulo Nunes, todos presentes no título da Libertadores de 1999. E mesmo a passagem curta e esquecível pelo Flamengo teve direito a um personagem, o paraguaio Gamarra.
Veja, abaixo, o "arquivo confidencial" do Instagram de Alex.
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