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Atleticanas

Peso...

Quem viu Adriano de perto nos primeiros dias do jogador no CT do Caju tem a mesma impressão. O atacante de 31 anos não está tão ‘redondo’ quanto há alguns meses, em fotos que circularam em redes sociais.

... não tão pesado?

O procurador do Imperador, Luís Cláudio Menezes, garante que ele está abaixo do peso de quando estava no Corinthians e no Flamengo, no ano passado. Segundo o empresário, o foco é total nos treinos, com folga curta de cinco dias no período de festas. No auge, em 2006, Adriano pesava 97 kg.

Adeus

A paciência com o lateral-esquerdo Pedro Botelho chegou ao limite no Atlético. A má atuação na final da Copa do Brasil foi o estopim para a diretoria, que o sacou do grupo principal atleticano. Ele não joga mais no clube e, apesar do contrato até julho de 2015, será negociado. O comportamento fora de campo, com presença frequente na noite curitibana, influenciou.

Processo

De acordo com a ESPN, o atacante Kléber Pereira ganhou uma ação na Justiça Trabalhista e o Atlético terá que pagar R$ 2 milhões ao jogador. O valor é uma indenização referente a um acordo não cumprido pelo clube quando o atleta foi para o Tigres, do México, em 2002.

As estradas que ligam Curi­­tiba a Itu e a Joinville terão um tráfego acima do normal no domingo. Enquanto coxas-brancas viajam para o interior paulista para torcer pela permanência do Coritiba na Primeira Divisão – pega o São Paulo, às 17 horas –, os rubro-negros seguem no caminho inverso, para Santa Catarina, onde o Atlético enfrenta o Vasco, no mesmo horário, para saírem de lá com uma vaga na Libertadores.

A previsão é de que as excursões de ônibus promovidas pelas torcidas uniformizadas e por iniciativas paralelas levem pelo menos mil torcedores de cada time para acompanhar in loco as partidas decisivas. A procura foi tão intensa que não existem mais vagas. Há, inclusive, uma dificuldade entre os organizadores para alugar veículos devido à procura simultânea das torcidas rivais – cerca de 40 ônibus devem deixar a cidade.

Muita gente também vai se deslocar com grupos menores, em vans, e em carros particulares. Sem contar os fãs que moram perto dos palcos dos duelos. Uma mobilização que deve garantir, pelo menos no grito, vantagem para Atlético e Coritiba nas decisões que têm pela frente.

"A minha expectativa é de que estará cheia [a Arena Joinville]. É imprescindível que a torcida esteja junto nessa hora, até pela campanha excelente no campeonato todo. Desperdiçamos uma chance de Libertadores [com o vice da Copa do Brasil], mas não vamos desperdiçar mais essa", disse o advogado Marcel Ferreira da Costa, 34 anos.

Essa será a terceira vez que o Furacão vai jogar na Arena Joinville neste Brasileirão – foi punido pela confusão no Atletiba e perdeu mando de campo. A primeira foi na 3.ª rodada, quando ainda não havia definido a Vila Capanema como casa temporária, ao enfrentar o Flamengo. Naquela partida, que terminou empatada por 2 a 2, 4.203 atleticanos estiveram no estádio. Por isso a expectativa é de que o número seja superior.

Os rubro-negros só lamen­­tam o fato de que não vão con­­seguir repetir a mesma festa de quando joga na Vila Capanema, já que bandeiras e artifícios com fumaça são proibidos pela polícia catarinense.

A previsão coxa-branca não é tão grande em questão numérica, até pela distância maior – 408 km contra 102 km –, mas mesmo assim os torcedores prometem soltar o grito para apoiar o clube. "Estou com uma expectativa positiva, mesmo com todas as dificuldades que o time enfrentou no campeonato. Mas é ir para lá e tentar fazer acontecer na base das palmas e do barulho. Com isso, o time vai ter de corresponder em campo", espera o advogado Percy Goralewski, 36 anos.

A festa, segundo ele, só não vai ser maior no Estádio Novelli Júnior porque há um risco de confronto entre torcedores de Coritiba e São Paulo. Por isso, a ideia inicial de receber os jogadores alviverdes com fumaça e fogos, da mesma forma que vinha ocorrendo no Couto Pereira, foi abortada.

Entre excursões e quem vai por conta, o certo é que o número de torcedores na arquibancada supere o da caravana que levou quase 900 pessoas para assistir à partida entre Coxa e Portuguesa, na 33.ª rodada, no Canindé, na capital paulista.

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