A possibilidade de o Banco BMG, de Minas Gerais, fechar uma parceria com o Coritiba para bancar a contratação de Ronaldinho Gaúcho circulou nos bastidores do Alviverde nesta quinta-feira (26). O suposto acerto, entretanto, foi negado pela instituição financeira, bem como pelo empresário e irmão do jogador, Assis.
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“Não existe absolutamente nada disso. Encontrei com o Ricardo [Guimarães, presidente do BMG], que é meu amigo, e não falamos nada sobre parceria alguma. Estou em Barcelona e nem quero me aprofundar”, comentou Assis, empresário de Ronaldinho Gaúcho.
O Banco BMG também se pronunciou sobre o assunto, via assessoria de imprensa: “O banco e seu presidente Ricardo Guimarães afirmam que a possibilidade dessa parceria é zero. A instituição não tem pretensão de se envolver com o futebol. Não procede”.
Em 2011, o BMG se tornou o investidor mais influente do futebol brasileiro. Chegou a atuar em 12 clubes da Série A do Nacional, incluindo o Coritiba. Atuou nas equipes como patrocinador, investidor, financiador etc. Entretanto, desde 2014, a instituição financeira abandonou a bola.
De verdade, apenas que o clube procura um investidor para financiar a operação. “Só o que nós temos, no nosso orçamento, não temos condição de trazer. O número de sócios é pequeno, então não pode garantir a vinda dele. Estou correndo atrás de patrocinador para ajudar a trazer”, disse Rogério Bacellar, presidente do Coxa, ao programa Globo Esporte.
Na última terça-feira, o Coxa apresentou uma proposta oficial para contar com Ronaldinho Gaúcho na temporada 2017. O jogador ficou de responder ao clube no mês de fevereiro, sem especificar um dia. Apesar do adiamento, o Alviverde ainda apostar na chance de contar com o craque.
A oferta apresentada pelo Alviverde foi de R$ 300 mil em salário fixo, mais bônus relacionado com a produtividade e participação nas rendas obtidas com marketing e novos associados. A proposta foi aprovada pelo G5 coxa-branca, grupo composto pelo presidente e quatro vice-presidentes da instituição.
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