Presidente do Paraná, Leonardo Oliveira, ficou revoltado com a arbitragem em Goiânia.| Foto: André Rodrigues/Gazeta do Povo

O presidente do Paraná, Leonardo Oliveira, cobrou apoio da Federação Paranaense de Futebol (FPF), sexta-feira (3), depois do Tricolor ser prejudicado pela arbitragem no empate sem gols contra o Vila Nova, em Goiânia. O atacante Robson foi expulso logo aos 11 minutos do primeiro tempo, após levar o segundo amarelo por dar um tapa no zagueiro adversário. O árbitro Joelson Nazareno Ferreira, do Pará, aplicou o primeiro cartão amarelo por achar que o atacante simulou um pênalti , logo no primeiro lance do jogo.

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“Se ele não marcou o pênalti, não era para ter dado o cartão amarelo. Não adianta a Federação [FPF] ficar pensando em organizar campeonatinho paranaense. Tem que defender os clubes durante o Brasileiro. Nós não temos como ir lá na CBF reclamar de arbitragem. Então a Federação tem que atuar”, cobra o mandatário tricolor de maneira irônica.

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Oliveira também ironizou a nota emitida pela FPF contra Claudinei Oliveira, ainda na época do Estadual. O treinador fez duras críticas a entidade e reclamou da organização da competição regional durante a fase do mata-mata. O presidente paranista também citou o absolvição do julgamento do Londrina na última quinta-feira (2), pelos apagões no Estádio do Café.

“Quando a FPF se sentiu atingida, fez nota oficial e colocou no site. Agora eles [Federação] têm que levantar da cadeira e defender os clubes. O Londrina está sendo bem defendido, com eles o trabalho político está sendo bem feito”, reclama o cartola.

Claudinei também reforçou as criticas da direção tricolor a arbitragem. “O árbitro não tinha certeza sobre a penalidade. Então não poderia ter aplicado cartão amarelo”, justificou. “A CBF poderia escalar árbitros melhores quando jogamos fora de casa. Em Curitiba é só árbitro FIFA ou aspirante FIFA. Quando vamos jogar fora, eles escalam arbitragem sem experiência. A CBF não está precisando economizar”, cutuca o comandante paranista.