Com problemas nos alambrados da Vila Capanema, o Paraná estuda trocar toda a proteção que separa o público do gramado por placas de acrílico. A nova diretoria do Tricolor já pediu orçamentos para realizar a mudança. “Estamos analisando, não adianta ficar apenas remendando. Mas estamos montando os orçamentos para ver o que pode ser mais adequado”, diz Aldo Coser, vice presidente do clube.
O plano é copiar a divisão que existe nas arenas modernas, com placas de acrílicos que alcançam a altura do peito do torcedor. O novo esquema melhoraria a visualização do campo de jogo.
Enquanto isso, o Tricolor corre para ajustar o Durival Britto já para o próximo sábado (4), quando enfrenta o Operário, às 18h30, pela quartas de final do Paranaense. Para liberar o estádio, será preciso cumprir as determinações da Polícia Militar, que vetou o local para clássico com o Coritiba, no domingo (29).
“Receberemos nesta tarde [segunda-feira, dia 30] os pedidos da Polícia Militar. Mas acredito que não teremos de fazer mexidas grandes. Nossa expectativa é jogar em casa contra o Operário”, afirma Luiz Carlos Casagrande, presidente do Tricolor.
Para renovar o laudo de segurança, as principais adequações deverão ser feitas nos alambrados. Na última vistoria, a PM reclamou de soldas mal feitas e a colocação de pedras no campo para segurar placas de publicidade.
Caso não consiga resolver a tempo de atuar em seu estádio, o Paraná já acertou com o Coritiba o empréstimo do Couto Pereira.
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