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Bruno Costa tem a escalação no Pacaembu condicionada a resultado de julgamento no STJD | Giuliano Gomes / Agência de Notícias Gazeta do Povo
Bruno Costa tem a escalação no Pacaembu condicionada a resultado de julgamento no STJD| Foto: Giuliano Gomes / Agência de Notícias Gazeta do Povo

Depois de Manoel ter sido suspenso por quatro jogos, mais uma preocupação para a defesa atleticana: o zagueiro Bruno Costa irá a julgamento no STJD na sexta-feira (7) pela expulsão no jogo de volta das oitavas de final da Copa do Brasil contra o Palmeiras.

Caso seja punido por ato desleal, que rende de uma a três partidas de gancho, Bruno Costa passa a ser mais um desfalque para a estreia do Furacão no Brasileiro contra o Corinthians. "Vamos tentar a mesma estratégia do caso Paulo Baier, mas é outra turma disciplinar, que deve ter outra reação", explicou o advogado Domingos Moro, que defende o Rubro-Negro no STJD. Assim como a expulsão de Paulo Baier no jogo de ida, a de Bruno Costa também foi por segundo cartão amarelo. Baier recebeu apenas advertência do STJD.

Além de Manoel, Leandro Niehues não contará com os lesionados Bruno Mineiro e Tartá. Valencia também está fora do jogo também por lesão. No treino desta quinta-feira (6), o técnico não contou com Alex Mineiro, que foi poupado com dores no tornozelo. O experiente atacante, porém, deverá jogar no domingo. O time que alinhou no coletivo foi: Neto, Leandro, Rhodolfo e Bruno Costa; Wagner Diniz, Alan Bahia, Chico, Paulo Baier e Márcio Azevedo; Marcelo e Javier Toledo.

Atlético tentará efeito suspensivo para ter Manoel

O Atlético entrará com recurso com pedido de efeito suspensivo na sexta-feira junto ao STJD para poder contar com o zagueiro Manoel na estreia do time no Campeonato Brasileiro. "O novo Código [Brasileiro de Justiça Desportiva] faz com que o efeito suspensivo é usado no que exceder 15 dias ou duas partidas. Vamos tentar fazer que ele não cumpra ao menos a partir da segunda, mas nada impede que o relator que receberá o recurso dê efeito suspensivo de toda a pena", disse Moro

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