A invencibilidade e o futebol ofensivo do Coritiba caíram diante da marcação do Paraná. Foi com três zagueiros e três volantes em campo que o Tricolor dominou o clássico, ganhou fôlego na competição e animou o Campeonato Paranaense.
Se pelas escalações se supunha o domínio do Alviverde, com o apito de Héber Roberto Lopes o que se viu foi o trio veloz e de grande movimentação formado por Rafinha, Enrico e Marcos Aurélio parar na barreira composta por Chicão (depois Edimar), Luiz Camargo e João Paulo. Resultado: a criação coxa não abasteceu Ariel e as roubadas do Tricolor várias vezes colocaram Márcio Diogo e Marcelo Toscano muito próximos do gol já na primeira etapa.
O placar só não foi aberto nos primeiros 45 minutos por causa de Édson Bastos, que em duas defesas (uma delas depois do chute de Diogo que ainda bateu na trave) livrou o Alviverde de entrar no vestiário em desvantagem.
Era clara a superioridade paranista e Ney Franco mexeu duas vezes, com Démerson no lugar de Dirceu (no intervalo) e Renatinho (aos 3 minutos) no lugar de Enrico. Mas quando o Coxa subiu de produção e parecia equilibrar o confronto, sofreu o gol. Justo.
Mais justo por ser do contestado Márcio Diogo (aos 23 minutos) com um lançamento de Diego Corrêa. Improvisado como lateral esquerdo, o zagueiro dominou com liberdade no meio, teve tempo de olhar, lançar o atacante dentro da área. Em posição legal, Diogo recebeu, se livrou de um zagueiro e só deslocou o arqueiro do "mandante".
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