O Pacaembu entrou forte na briga para ser a arena que receberá a abertura da Copa do Mundo de 2014. O projeto que faz o velho estádio municipal ser considerado a melhor opção de São Paulo tem a participação do secretário municipal de Esportes, Walter Feldman, e já conta com o interesse da empreiteira Galvão Engenharia.

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A reforma, orçada inicialmente em R$ 500 milhões, terá como principal ponto o aumento da capacidade, que passaria de 40 mil para 65 mil, mínimo exigido para receber o jogo inaugural do Mundial no Brasil.

O formato do negócio é o de uma PPP (Parceria Público-Privada), que deve contar com investimentos de todas as esferas governamentais (Prefeitura, Estado e União) por se tratar de um estádio público. Essa mudança, no entanto, não será permanente.

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Apesar das obras, pelo menos metade dos novos lugares seria colocada apenas temporariamente. Para isso, porém, terão de convencer a Fifa, que não costuma aceitar arquibancadas móveis.

ENCONTRO - A decisão de ter o Pacaembu como o plano A poderá ser referendada nesta quarta-feira, quando o comitê paulista para o Mundial, integrantes da CBF e ainda representantes dos poderes públicos se reúnem para discutir o assunto. Além do estádio municipal, estarão na pauta a construção do "Piritubão", a Arena Palestra Itália e, em última hipótese, a volta do Morumbi.