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Renato Aragão, 71 anos | Antonio Costa - Gazeta do Povo
Renato Aragão, 71 anos| Foto: Antonio Costa - Gazeta do Povo

Depois do bom empate contra o Adap Galo em Maringá, na última partida da primeira fase do Campeonato Paranaense, o técnico Zetti e todos os jogadores, tanto titulares quanto reservas, já mentalizam o próximo adversário do Tricolor na Taça Libertadores da América: o Flamengo. Os dois times jogam nesta quarta-feira (14), às 21h45, na Vila Capanema. E a expectativa paranista gira em torno de um jogador.

O meia Dinélson está em tratamento intensivo no departamento médico do Paraná, e segue como dúvida para o confronto contra os cariocas. Em compensação, o atacante Henrique está recuperado de contusão após 18 dias no estaleiro e deve ser aproveitado por Zetti. Na manhã desta segunda-feira (12), o treinador tricolor testou uma formação diferente. A equipe atuou com três zagueiros.

O trio de defensores foi formado por Daniel Marques, Neguette e João Vítor. A idéia de atuar no 3-5-2 deverá ser mantida caso Dinélson fique de fora. Porém, se o meia e ídolo paranista for liberado, Zetti deve escalar apenas dois zagueiros e a dupla de ataque Henrique e Josiel. O Tricolor promete lutar pelos três pontos dentro de casa e aumentar a vantagem no confronto direto entre as duas equipes.

Em 17 jogos oficiais entre Paraná e Flamengo, o Tricolor venceu 10, empatou quatro e perdeu três. No último Brasileirão, os paranistas golearam em Volta Redonda, porém foram derrotados pelo time reserva do Mengão dentro da Vila Capanema. Das três vitórias flamenguistas contra o Paraná, duas aconteceram em solo curitibano. Por isso, todo cuidado é pouco. O atacante Vinícius Pacheco, revelado pelo Flamengo, pode ser relacionado para o jogo, e refuta qualquer soberba paranista. "Não tem essa de freguês. A gente respeita muito o Flamengo", assegurou.

Ao contrário do jogador do Tricolor, o ex-ídolo paranista Leonardo não foi nada humildade e alfinetou o Paraná, afirmando que o Flamengo é maior do que os paranistas. Antes mesmo da bola rolar, a tendência é que os ânimos e a ansiedade dos dois lados permaneça acirrada.

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