Nem a vantagem conquistada pelo Internacional no primeiro jogo da decisão da Taça Libertadores é capaz de abalar a confiança de um dos maiores ídolos da história do São Paulo. Mesmo não tendo visto o primeiro jogo por estar na Inglaterra, Raí acredita que o Tricolor tem condições de ser campeão, mesmo jogando no Beira-Rio lotado de colorados.

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O ex-jogador, que foi bicampeão da Libertadores e do Mundial Interclubes em 1992 e 1993, consegue ver semelhanças entre o time do início da década de 90 e o atual, mas acredita que a equipe comandada por Telê Santana tinha um diferencial.

- O time de hoje também tem um padrão definido, mas naquela época a base era de três anos jogando junto - analisa.

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Mostrando que está acompanhando as notícias do Tricolor, Raí se mostrou preocupado com a provável ausência do atacante Ricardo oliveira na partida decisiva.

- O Ricardo Oliveira não vai jogar né? Mas o São Paulo tem jogadores experientes, como o Rogério e o Júnior, que têm que levantar o astral dos outros neste momento - afirma o ex-jogador, que considera o gol de pênalti marcado no primeiro jogo da final da Taça Libertadores de 1993, contra o Universidad Católica, o momento mais marcante para ele na competição.

O ex-camisa 10 tem a fórmula para que o time possa voltar de Porto Alegre com a taça na bagagem.

- Pela vantagem, o Inter é o grande favorito. O São Paulo tem que se impor e arriscar mais, fazer algo diferente - diz, acrescentanto que o regulamento da Libertadores não diferencia o gol marcado fora de casa.

Perguntado se iria acompanhar a grande final da próxima quarta-feira, Raí não hesitou.

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- Vou tentar. Vou fazer de tudo para ver - afirma.