Em uma extensa entrevista ao jornal alemão "Suddeutsche Zeitung", na ocasião do lançamento de sua auto-biografia, o alemão Michael Schumacher falou nesta sexta-feira sobre o trágico fim de semana em Imola-94, quando morreram Ayrton Senna e o austríaco Roland Ratzemberger. Schumi foi muito criticado na época por faltar ao enterro de Senna, e agora dá sua versão para o fato:
- Eu já estava no automobilismo há quase vinte anos naquela época, e nunca tinha passado por uma experiência tão terrível. Naquele fim de semana morreu não apenas o Senna, mas também Ratzemberger. Eu me perguntei com muita intensidade se o automobilismo e a F-1 poderiam continuar significando tudo para mim. Eu não fui ao enterro de Senna pois fui realizar testes. Eu precisava saber se ainda poderia guiar, se o esporte ainda poderia me divertir. Além disto, eu não queria externar minhas emoções naquele momento. Anos mais tarde, eu fui ao seu túmulo com Corinna (sua esposa) - revelou Schumi.
O alemão garante também que, na época, conversou reservadamente com alguns familiares de Senna para prestar suas condolências.
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